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No Dia da Terra, Biblioteca da Floresta “planta” livros em lugares públicos

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Uma brincadeira surgida há pouco mais de dez anos nos Estados Unidos chegou, nesta segunda-feira, 22, ao Acre. Trata-se do bookcrossing, ou “cruzamento de livros”, que consiste na prática de largar livros em lugares públicos para que outras pessoas os encontrem, os leiam e repitam o processo.


Por aqui, a atividade, promovida pela Biblioteca da Floresta/FEM, é chamada “Plantando Livros”, título que faz uma homenagem ao Dia da Terra, comemorado na data de lançamento do projeto. A iniciativa é inédita no Estado.

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Durante a manhã, tarde e noite, três grupos de funcionários da biblioteca “plantaram” 40 livros nos espaços públicos de grande movimentação, como o Terminal Urbano, Organização em Centrais de Atendimento (OCA), Praça da Revolução, Galeria Meta e Novo Mercado Velho, além de paradas de ônibus e em transportes coletivos.


Todos os títulos distribuídos continham, em sua primeira página, a seguinte mensagem: “Hoje, 22 de abril, é o dia do Planeta Terra. Este livro faz parte do programa Plantando Livros. Ele agora é seu. Faça uma excelente leitura e o replante em outro lugar”.


“A revolução técnico-científica fez surgir novas plataformas de leitura. Com isso, os livros ganharam um novo significado, mas não perderam sua importância. Ao invés de mantermos nosso acervo pessoal parado nas estantes, podemos contribuir para a universalização da leitura por meio desse movimento e também incentivar os acreanos e outras instituições a integrarem essa atividade”, afirmou o diretor da biblioteca, Marcos Afonso Pontes.


Entre os livros “plantados” pela biblioteca estão Amar se Aprende Amando, de Carlos Drummond de Andrade; Clássicos de Ouro, de Charles Dickens; Quintana de Bolso, de Mário Quintana; O Estado Independente do Acre, de Genesco de Castro; Admirável Novo Mundo, de Aldous Huxley; Trilogia Suja de Havana, de Pedro Juan Gutuerrez; Cabeça de Porco, de MV Bill; Borges e os Esgotamentos Eternos, de Luis Fernando Veríssimo; A Sombra do Silêncio, de Mino Carta; Fúria, de Salman Rushdie; e Baudolino, de Umberto Eco.


(Por Leandro Chaves)


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