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Atraso de pagamento e serviço de péssima qualidade põem em risco a vida de pedestres e motociclistas na fronteira

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Gleydison Meireles, com informações Oaltoacre.com
Fotos – Alexandre Lima
ggreyck@gmail.com


O descaso e a negligencia por parte do Estado vem causando revolta em alguns moradores das cidades de Brasileia e Epitaciolândia, na fronteira do Acre com a Bolívia, tudo por conta de uma reforma na ponte que liga as duas cidades e que tinha previsão de conclusão em outubro de 2012, mas até hoje está inacabada.

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O caso foi denunciado nesta terça-feira (26) pelo site Oaltoacre.com e de acordo com a matéria assinada pelo jornalista Alexandre Lima, a responsabilidade das obras ficou por conta do Departamento de Estadas e Rodagens do Acre (Deracre), que iniciou uma reforma no ano passado, mas segundo o que foi apurado não foi concluída por atraso nos pagamentos de fornecedores e os trabalhos estariam sendo realizados com material de baixa qualidade, o que vem colocando a vida de pedestres e motociclistas em risco. Os problemas estruturais são visíveis.


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Segundo o site, diariamente dão entrada no hospital de Brasileia vitimas de acidentes de trânsito ocorridos na ponte Governador José Augusto. Nesta terça-feira, dois acidentes foram registrados.


A estudante universitária Karina Paula Oliveira (25), sofreu um profundo corte no joelho ao cair com sua moto após uma das pranchas de madeira quebrar. Um dos parafusos que servia para segurar o emadeiramento da ponte provocou o ferimento no joelho da jovem.


Minutos após a estudante ser levado ao hospital outro acidente foi registrado, desta feita sem gravidade.


Outro problema apontado pela população de Brasileia e Epitaciolândia são as intermináveis filas que se forma dos dois lados da ponte em horários de pico, a situação é tão caótica que nem mesmo os agentes de trânsito do Detran conseguem evitar os engarrafamentos.


De acordo com o site, no final da manhã e início da tarde desta terça-feira, a fila de veículos chegou a aproximadamente 500 metros, causando irritação aos motoristas, e ao que tudo parece a obra orçada em pouco mais de R$ 300 mil não tem prazo para terminar.


 


 


 


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