O desembargador Pedro Ranzi, presidente da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre, evitou comentar as declarações do corregedor do TJ, desembargador Arquilau de Castro Melo, segundo o qual “não deve haver segredo de justiça para a imprensa”. Melo dá a entender que a lista de adultos que exploram sexualmente menores deve ser aberta aos jornalistas e, consequentemente, à sociedade. Por telefone, na manhã do último sábado, Pedro Ranzi disse que por estar em Cruzeiro do Sul ainda “não teve tempo” de ler as afirmações do corregedor.
Ranzi desligou o telefone ao ser questionado sobre o vazamento de nomes que constariam na lista. Na última semana, ele declarou que, por ser “uma cidade de muro baixo”, os nomes não seriam segredo para muita gente.
A desembargadora Denise Bonfim, que também integra a Câmara Criminal, optou por não se manifestar publicamente sobre o assunto, alegando “impedimento legal”, uma vez que ela vai relatar e julgar os denunciados.
Fonte: Assem Neto
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