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Eleição para o Senado será uma briga de cobras criadas

A eleição para o Senado em 2026 não terá nenhum amador na disputa. Todos os nomes ventilados até aqui como postulantes a disputar as duas vagas que estarão abertas, estão ou já passaram por mandatos. É o caso do Jorge Viana (PT), que já foi prefeito, governador e senador. O médico Jenilson Leite (PSB) foi deputado estadual. O Márcio Bittar (UB) foi deputado federal e se encontra como senador. Sérgio Petecão (PSD) foi deputado estadual e hoje é senador. O Gladson Cameli foi deputado federal, senador, e hoje governa o Acre. Pelo currículo, só vamos ter cobras criadas brigando pelas duas vagas do Senado. Veneno é que não vai faltar.


NÃO HÁ MAIS VOLTA
Sendo a principal personagem dentro do PP, para negar legenda ao prefeito Tião Bocalom e solidificar a candidatura de Alysson Bestene (PP) para a PMRB, a deputada federal Socorro Neri (PP) não admite discutir a retirada de Alysson da disputa.


SERIA UMA DESMORALIZAÇÃO
Queimar a candidatura de Alysson Bestene (PP) – mesmo estando anêmica – antes do decorrer da campanha, seria uma desmoralização para um partido do porte do PP.


BARCO PERDIDO….
Que a candidatura de Alysson Bestene (PP) não conseguiu decolar na pré-campanha, isso é verdade. Que vive cercado de medalhões e seu nome não se popularizou, é outra verdade. Vamos ver se até junho consegue chegar aos dois dígitos nas pesquisas. Se não chegar, vai virar sério candidato a pegar a Balsa para Manacapuru. Mas, tem tempo até lá para tentar dar uma reviravolta. É aquela velha história de barco perdido, bem carregado.


MÚSICA NO FANTÁSTICO
A eleição para a prefeitura da capital é mais um desafio para o governador Gladson provar que pode transferir votos. Por duas vezes tentou e não conseguiu com as candidaturas da Socorro Neri (PP) para a PMRB; e do Ney Amorim (PODEMOS) para o Senado. Se perder com o Alysson Bestene (PP), será a terceira derrota. E neste caso, poderá pedir música no FANTÁSTICO.


TEM PAI
A vinda de ministros ao Acre nesta segunda-feira não se deve a nenhum pedido de deputado federal ou senador, por ser uma pauta do governo Lula. Também, a vinda de verba federal para minimizar os problemas da alagação, deve-se unicamente ao governo federal. Se aparecer outro pai nesta história, é falso.


DESCONFIE DO CHORO
Quando você vê qualquer político em ato público chorando como a Michelle Bolsonaro no ato da Avenida Paulista, desconfie, pois para conseguir chamar a atenção do povo, o político chora, se descabela e berra. Quando não desmaia…….


FAZENDO SUA PARTE
O senador Alan Rick (UB) está fazendo a sua parte na alagação, com uma equipe que leva alimentação para as famílias vítimas da cheia do Rio Acre. Não se limitou a lamentar a situação e fazer cara de paisagem.


SANTO ANTÔNIO FICOU CARECA
Foi prometido por assessores do governo, que nesta semana serão seladas as alianças com os senadores Alan Rick (UB) e Sérgio Petecão (PSD), definindo que espaços ocuparão, no primeiro escalão da máquina. Como se promete muito neste governo e não se cumpre – Santo Antônio até ficou careca de promessas – é bom só crer quando ver o fato se concretizar. É aguardar.


MARCELO SIQUEIRA
É o nome que o PSD trabalha para disputar a prefeitura de Cruzeiro do Sul. O conheço. É extremamente preparada para ser um gestor. O problema é saber se conseguirá quebrar a polarização entre as candidaturas da médica Jéssica Sales (MDB) e do prefeito Zequinha (PP).


BITTAR FALHOU
O senador Márcio Bittar (UB) falhou em tentar trazer o senador Alan Rick (UB) para apoiar a candidatura do prefeito Bocalom a mais um mandato. Alan fez ouvido de mercador e vai apoiar Alysson Bestene (PP).


APOSTANDO NO PATRONO
O pessoal do prefeito Bocalom acredita que seu principal cabo-eleitoral, o empresário Marcelo Moura, vai puxar o deputado federal e o REPUBLICANOS para o grupo, sem ter contrapartida de espaço na PMRB.


NÃO SE ENTENDE
Em termos de estrutura de comunicação e número de jornalistas, o governo deixa a prefeitura de Rio Branco no chinelo. Por isso, não se entende como a comunicação da prefeitura pode suplantar a do governo, com uma equipe reduzida de profissionais.


OLHAR EM VOLTA
Essa estratégia de rotular o candidato Marcus Alexandre (MDB) de petista e não do MDB, é um samba desafinado. Só para citar os dois: quando deputado federal, o Gladson Cameli fazia parte da base de apoio do governo do PT; e o Bocalom, chegou a ser secretário de Agricultura do Jorge Viana. E mudaram de partido. Qual o problema? Só o Marcus não pode mudar? Isso não cola, nem com Araldite! O debate tem que ser quem poderá fazer o melhor para Rio Branco.


NEM A PAU
Ninguém convence o senador Sérgio Petecão (PSD) de que a médica Jéssica Sales (MDB) será candidata a prefeita de Cruzeiro do Sul. E faz a afirmação com convicção, que ela não será. Não diz baseado em quê fato.


DEIXA EM ABERTO
O fato de Jéssica Sales (MDB) estar ainda em Brasília atuando como médica, e não ter vindo a Cruzeiro do Sul anunciar a sua candidatura, acaba deixando margem para dúvidas, como esta do senador Sérgio Petecão (PSD).


DIFERENÇA BÁSICA
O que difere o governo do Gladson para os governos do PT, é um ponto fundamental: se o Jorge Viana, por exemplo, desse uma ordem para resolver uma questão a um secretário ou parceiro, e não fosse cumprida, estavam fora da gestão. O Gladson fala, manda fazer, mas poucos lhe obedecem na sua equipe. Reclamação neste sentido, é o que mais ouço de políticos e parceiros.


O QUE PESA É O SENTIMENTO
Os exemplos são inúmeros que obras realizadas por um gestor, não são um fator decisivo para lhe eleger. O fator decisivo é o candidato cair na simpatia do eleitor. O resto é figuração.


FIM DA IMORALIDADE
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, vai colocar em pauta para ser votado o fim da reeleição e um mandato de cinco anos, a valer depois desta eleição. Nada é mais imoral e covarde do que disputar uma reeleição, comandando uma máquina estatal ou municipal.


FRASE MARCANTE
“O ser humano planeja e Deus maneja”. Provérbio russo.


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