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Criminosos matam peão e ferem pai e filha no Segundo Distrito de Rio Branco

O peão Francisco Bruno foi assassinado a tiros enquanto dormia (Foto:cedida)
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O peão Francisco Bruno Carneiro de Oliveira, de 34 anos, mais conhecido pelos amigos como “Boiadeiro”, foi morto e Maciel Andrade do Nascimento, de 43 anos, e uma criança de 2 anos, ficaram feridos a tiros na madrugada desta sexta-feira, 29, dentro de uma residência situada na Rua Liberdade, no bairro Canaã, no Segundo Distrito de Rio Branco.


Foto: reprodução

Segundo informações da Polícia, era por volta das 3 horas e 20 minutos, quando Francisco, Maciel, sua esposa e a criança estavam na casa dormindo quando quatro homens não identificados chegaram em um veículo modelo Corsa Classic, de cor prata, desceram e em posse de armas de fogo invadiram a residência, foram até ao quarto aonde Francisco estava e efetuaram vários disparos. Francisco foi atingido com pelo menos oito projéteis pelo corpo.

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Já Maciel que estava com sua esposa e a criança no outro quarto, escutou os tiros, correu e segurou a porta evitando que os faccionados entrassem. Os criminosos efetuaram vários disparos na porta e Maciel foi ferido na mão esquerda e o projétil fraturou também o braço e a menina de 2 anos e oito meses foi atingindo no braço esquerdo. A esposa de Maciel saiu ilesa durante do ataque.


O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e duas ambulâncias foram enviadas ao local, uma básica e outra de suporte avançado. Os Paramédicos prestaram os primeiros atendimentos a Maciel e sua filha de 2 anos e oito meses e em seguida os encaminharam ao Pronto-Socorro de Rio Branco em estado de saúde estável. Já Francisco Bruno, não resistiu aos ferimentos e morreu no local.


A área foi isolada pelos Policiais Militares do 2° Batalhão para os trabalhos do Perito em criminalística. Após o término o corpo de Francisco Bruno foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavéricos.


Maciel relatou aos Policiais Militares que há mais de 10 anos, fez parte de uma organização criminosa, porém teria se desligado da facção e trabalha como peão de fazenda, juntamente com seu amigo Francisco Bruno, que foi visitá-lo em sua residência.


O caso inicialmente segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e posteriormente ficará a disposição da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).


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