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Candidatura descartada e aliança indefinida

Foto: Sérgio Vale

Está descartado o PSD ter candidato próprio a prefeito de Rio Branco no próximo ano. Essa decisão está sacramentada pelo senador Sérgio Petecão (PSD). Só não está sacramentado qual será o papel do partido com o, qual o PSD fará aliança, para apoiar uma candidatura a prefeito.


O senador Petecão tem sido muito prático sobre a dúvida, ao dizer que a decisão somente sairá em 2024. Duas vertentes estão na meta do PSD, uma união com o candidato a ser apoiado pelo governador Gladson Cameli ou apoiar a candidatura do ex-prefeito Marcus Alexandre (MDB). Fora do foco só estão apoiar o prefeito Tião Bocalom (PP) e o deputado federal Ulysses Araújo (UB). É o quadro.


MELHOR CAMINHO


O secretário de Educação, Aberson Carvalho, mandou ontem ofício ao TCE, pedindo que o contrato firmado através de uma carona em uma Ata de Registro de Preços, para recuperação de escolas, sofra auditagem da corte. Foi o melhor caminho a ser tomado para tirar dúvidas sobre a legalidade.


PRESSIONADO POR CANDIDATURA


O deputado Clodoaldo Rodrigues (REPUBLICANOS) vem sofrendo pressão do seu partido para que saia candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul. Clodoaldo ainda não se manifestou se aceita a missão. Deve esperar as pesquisas do próximo ano.


ENTRE QUATRO PAREDES


O deputado Eduardo Ribeiro (PSD), que entrou com um projeto pedindo que o estado proíba o uso de caronas em atas, para a execução de obras, foi chamado ontem para uma conversa no Gabinete Civil do governo. A pauta não vazou, mas o projeto deve ter sido o tema da conversa. Pelos olhos verdes que o parlamentar não tem, é que não deve ter sido.


FORA DA DISCUSSÃO


Está fora do MDB e assim deve continuar pelo restante do ano, a discussão sobre quem será o candidato a vice-prefeito na chapa do Marcus Alexandre. Só irá para a mesa do debate no próximo ano, quando se saberá qual o cenário de alianças.


FATO POLÍTICO


Pouca gente sabe, mas o empresário George Pinheiro, que fez ontem a sua passagem, chegou a se colocar como candidato a governador, e depois retirou seu nome para ser candidato a vice-governador na chapa do ex-deputado federal Rubem Branquinho, que disputou o governo em 1990 e foi derrotado pelo candidato Edmundo Pinto (PDS).


NEM SEMPRE GANHA


Quem lidera uma pesquisa na arrancada da campanha, nem sempre ganha a eleição. Em 1990, o candidato a governador Rubem Branquinho chegou a ter 62% no início da eleição e acabou em terceiro lugar. Edmundo Pinto que começou com pouco mais de 3% se elegeu governador. Mas não quer dizer que isso aconteça sempre, cada eleição é outra eleição.


NÃO DEPENDE


O PT definiu que o partido vai apoiar o candidato a prefeito Marcus Alexandre (MDB), mesmo não indicando o nome para vice-prefeito da chapa.


TEM SEUS VOTOS


O PT não está na sua melhor fase eleitoral na capital, mas tem um nicho de seguidores que pode não ser suficiente para eleger um prefeito, mas pode dar votos que ajudem o nome que apoiarem ao cargo.


EM NOME DE JESUS


Estão prometendo que a Marcha para Jesus deste ano, não dará seu palanque para político, como ocorreu em ocasiões anteriores. Em nome de Jesus, que assim seja. A conferir isso.


TODOS OS CAMINHOS


Com quem converso sobre a eleição de Tarauacá cita sempre como um nome muito forte na disputa da prefeitura do município, o ex-prefeito Rodrigo Damasceno (PODEMOS).


NENHUM MOVIMENTO


A deputada federal Mara Rocha (sem partido) não fez nenhum movimento no sentido de ser candidata a prefeita de Rio Branco em 2024. Tudo indica que deve se resguardar para 2026.


NÃO FOI SÓ GALVEZ


Como um fato passado puxa o outro, não foi só Galvez que queria o Acre como estado independente. Na Constituinte, o então deputado federal Osmir Lima apresentou uma indicação tornando o Acre independente, como forma de protesto pelo pouco caso do governo federal com o Acre. Foi dissuadido da ideia pelo condutor da Constituinte, o então deputado federal Ulysses Guimarães (MDB).


É O QUE DIZ


Os empresários não estão pagando os servidores terceirizados, porque o governo não efetuou o pagamento pelos serviços prestados, é o que diz o deputado Fagner Calegário (PODEMOS). O certo é que sempre sobra para os pobres dos contratados. Já ganham pouco e ainda não recebem, é de lascar!


NÃO DECIDE ESTE ANO


O governador Gladson Cameli deu corda para que um nome do seu grupo tente viabilizar uma candidatura a prefeito de Rio Branco, e não deve ir muito além disso esse ano. A tendência é que só deve se posicionar para valer sobre a sucessão municipal na Capital, no próximo ano. Até lá não devem acontecer novos movimentos no PP, que não seja o de deixar o secretário Alysson Bestene (PP) livre para tentar emplacar sua candidatura nas pesquisas. O tempo é o senhor da razão.


CALADO, MUITO CALADO


O ex-prefeito Vagner Sales (MDB) fechou em copas sobre a disputa da prefeitura de Cruzeiro do Sul, que tem sua filha Jéssica Sales (MDB), sempre citada para ser candidata. Está calado, muito calado. Experiente, o Vagner tende a esperar as pesquisas do próximo ano para sentir o clima no eleitorado e posicionar o seu grupo na disputa da prefeitura.


ACORDO ENCAMINHADO


Pela informação que chega os grupos da deputada Maria Antônia\Francisco Dêda e da ex-deputada Leila Galvão (MDB), devem se unir para lançar uma candidatura de consenso à prefeitura de Brasiléia, no próximo ano.


CANDIDATURA DECIDIDA


Do outro lado vão estar o deputado Tadeu Hassem (REPUBLICANOS) e sua irmã e prefeita Fernanda Hassem, apoiando a candidatura de Suly Guimarães (sem partido ainda), novidade na política, para ocupar a prefeitura do município.


FRASE MARCANTE


“Quando tiver que pegar cobra use a mão do inimigo”. Ditado persa.


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