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Ribeiro propõe liberação de FGTS a familiares de vítimas da inundação

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A Caixa Econômica Federal (CEF) vai analisar a possibilidade de liberar recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) a parentes de pessoas atingidas pela alagação no Acre. O pedido foi feito pelo deputado Eduardo Ribeiro (PSD) em audiência pública nesta terça-feira, 4, na Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac).


A recuperação das empresas atingidas pela enchente dos rios no estado foi o tema principal da audiência, e contou com a participação de diretores e dos superintendentes do Banco do Brasil, CEF e Banco da Amazônia no estado.

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Para Eduardo Ribeiro, a sugestão é liberar os recursos, por cidades, a pessoas que não necessariamente foram atingidas pelas águas, mas que podem estar ajudando seus parentes afetados.


“Geralmente, há um pai, um avô ou um tio não atingido, mas que pode ter acesso ao recurso e auxiliar a sua família, num processo singular de liberação e incentivando a movimentação de dinheiro na comunidade”, disse Ribeiro.


Do superintendente da Caixa, Tiago Assis, o parlamentar ouviu ser este um procedimento que, “embora não tenha uma previsão legal, é inovador”.


“Levarei esta proposta até a presidência da Caixa. Estou pronto para dar encaminhamento, apesar de hoje isso não ter uma previsão legal. A Caixa não é dona do FGTS, ela é operadora, mas é inovador”, pontuou Assis.


Conforme o superintendente, pelo menos R$ 10 milhões estarão disponíveis para saque pelo FGTS, neste primeiro momento. Outros R$ 900 mil são de créditos consignados para sanar os efeitos negativos da alegação e também para outros convênios.


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