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Militar do Acre diz que protesto quer dissolução do Congresso, STF, TSE e Bolsonaro no poder

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Apoiadores de Jair Bolsonaro, inconformados com o resultado da eleição de domingo, 2, também estão acampados em frente à unidade do Exército Brasileiro, o 61° Batalhão de Infantaria e Selva de Cruzeiro do Sul. Eles já fizeram churrasco e dizem não ter hora para sair do local.


O sargento da Polícia Militar de Cruzeiro do Sul, Adônis Francisco, que já foi candidato a prefeito do município, participa do ato e diz que o grupo busca por uma intervenção federal, que seria diferente de uma intervenção militar.

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Ele enviou ao Ac24horas uma publicação que descreve as diferenças entre as duas situações. Na intervenção militar, de acordo com a publicação, os militares, a pedido do povo, tomam as ruas, o Congresso e o Supremo Tribunal são desfeitos e o Presidente da República permanece mais 3 meses no Poder. Após 3 meses, é convocada uma nova eleição, em que o presidente fica proibido de concorrer.


Já na intervenção federal, a pedido do povo, tomam as ruas, Congresso e o Supremo Tribunal são desfeitos, o presidente da República permanece no poder sem a necessidade de uma nova eleição até o término do seu mandato. E o presidente poderá concorrer nas novas eleições. Será instaurado o Tribunal Militar com poderes acima do STF, e que poderá destituir os Ministros.


O militar de Cruzeiro do Sul que foi apoiador do senador eleito Alan Rick nas últimas eleições, defende que o Congresso seja desfeito e que haja nova eleição. “Sem falar, que haveria um limpa aos políticos, em tese, tidos como corruptos”, enfatiza Adônis.


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