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Rio Branco quer triplicar número de famílias de programa que acolhe menor em situação de risco

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O prefeito Tião Bocalom anunciou nesta quinta-feira (8) que prevê ampliar de 4 para 13 o número de famílias atendidas no Programa Família Acolhedora em 2022 em Rio Branco.


O Família Acolhedora cadastra e capacita famílias para receberem em suas casas, por um período determinado, crianças, adolescentes ou grupos de irmãos em situação de risco pessoal e social, dando-lhes acolhida, amparo, aceitação, amor e a possibilidade de convivência familiar e comunitária.

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A família de acolhimento representa a possibilidade de continuidade da convivência familiar em ambiente sadio para a criança ou adolescente.


Às autoridades envolvidas no projeto, Bocalom informa que está assegurando um auxílio no valor de um salário mínimo para cada família que receber em seu lar uma criança ou adolescente do Programa.


“Nós entendemos que é muito difícil para as famílias participarem do Projeto porque são normalmente famílias muito simples. Então nós aqui, diante do problema que a gente tem, fizemos um acordo, que a prefeitura assume, portanto, repassar para cada família acolhedora, por mês um salário mínimo”, explicou o prefeito.


Em reunião, a desembargadora Regina Ferrari elogiou a gesto do prefeito. “Muitas famílias não têm condições financeiras para bancar essas despesas, porque toda criança ou adolescente dão despesa. Então, agora o prefeito vem melhorar o Programa Família Acolhedora, instituindo uma bolsa auxílio para as famílias que vierem se cadastrar como família acolhedora, ao invés dela ficar jogada ou acolhida em uma instituição, ela ser cuidada com carinho e amor”, disse.


O promotor Francisco Maia Guedes disse ser preciso fazer uma grande campanha que se aumente o número de famílias cadastradas ao Programa. “Nós temos que fazer uma grande campanha para todas as famílias, para que possam se sensibilizar, com a necessidade que a gente tem, de estar protegendo algumas crianças, que estão em situação de abandono, de vulnerabilidade e que precisam não estar em uma entidade de acolhimento, e sim em uma família, efetivamente que possa acolher”, declarou.


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