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Calegário afirma que trabalho de garis na enchente prejudica medição para pagamento

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Foto: Sérgio Vale/ac24horas.com


O grande polêmica envolvendo a Secretaria de Zeladoria de Rio Branco e trabalhadores de empresas terceirizadas que protestam pelo atraso de salários, que culminou, inclusive, com uma ação considerada truculenta de policiais militares durante um manifesto dos trabalhadores e também fez com que a ex-prefeita de Rio Branco, Socorro Neri, declarasse durante uma coletiva que vai acionar judicialmente o atual prefeito Tião Bocalom e o senador Sérgio Petecão por se sentir acusada de corrupção, gira em torno do pagamento do que é devido a cada gari ou margarida.

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De acordo com o deputado estadual, Fagner Calegário (sem partido), que é considerado representante das empresas terceirizadas a admissão da Zeladoria de que os profissionais foram usados no trabalho de apoio aos desabrigados de Rio Branco prejudica a medição e, consequentemente, o pagamento dos servidores terceirizados.


“A questão é simples, os garis estão realizando outros trabalhos que não são possíveis de medição. A Zeladoria diz que paga por produtividade e no documento o próprio secretário diz que os garis estão ajudando em outras frentes de trabalho, o que impactou na produtividade final”, explica.


O documento a qual o parlamentar se refere é uma resposta a indicações na Câmara de Vereadores, onde Joabe Lira, Secretário de Zeladoria da Cidade, afirma que os servidores têm apoiado a Defesa Civil em razão do transbordamento do Rio Acre. A própria comunicação da prefeitura, em matéria postada em seu site, afirma que as primeiras famílias levadas para o Parque de Exposições contam com o apoio dos servidores da Zeladoria.


O ac24horas procurou Joabe Lira que disse que se servidores foram usados para ajudar na retirada de móveis e levados ao Parque de Exposição, o número foi pequeno. “Eu não sei precisar quantos foram usados para esse tipo de serviço, mas foi um número pequeno. Os trabalhadores fizeram o serviço de limpeza das ruas depois que a enchente baixou e a retirada de entulhos, o que é o serviço feito normalmente e apenas foi refeita a programação para atender os bairros atingidos pela alagação”, afirma.


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