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Acre recebe parecer para certificação internacional de área livre de febre aftosa

O ciclo pecuário vive um momento de baixa no preço da arroba - Foto: Sérgio Vale
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O governo do Acre foi informado na noite desta quarta-feira, 10, pela ministra da Agricultura, Tereza Cristina, do parecer favorável dado pela Comissão Cientifica da Organização Mundial de Saúde Animal, do certificado internacional de área livre de aftosa sem vacinação.


A notícia foi dada pela própria ministra em videoconferência realizada no inicio da noite com secretários de agricultura e governadores que formam o bloco I (Rondônia, Acre, parte de Mato Grosso e parte do Amazonas), todos pertencentes as três novas zonas livres de aftosa sem vacinação.

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Segundo a reportagem ac24horas apurou, o parecer favorável aos pleitos brasileiros será analisado pelos delegados na Sessão Geral que acontece em maio desse ano.


Procurado, o superintendente do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) no Acre, Fernando Bortoloso, disse que “somente após o pleito de maio é que vem o certificado”. Ele analisou que a aprovação pela comissão da OIE é um avanço fundamental.


Ainda de acordo Bortoloso, o estado do Acre fez o dever de casa, “fortalecendo principalmente o sistema de defesa”, acrescentou. Ele elogiou o empenho do governador Gladson Cameli e do Instituto de Defesa Animal.


O reconhecimento nacional de área livre de aftosa sem vacinação aconteceu em agosto do ano passado. Para realizar a transição de status sanitário, os estados e regiões atenderam requisitos básicos, como aprimoramento dos serviços veterinários oficiais e implantação de programa estruturado para manter a condição de livre da doença, entre outros, alinhados com as diretrizes do Código Terrestre da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE).


O processo de transição de zonas livres de febre aftosa com vacinação para livre sem vacinação está previsto no Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (Pnefa), conforme estabelecido pelo Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa).


A Federação da Agricultura e Pecuária ainda não se manifestou sobre o parecer favorável.


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