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FIEAC defende investimento em tecnologia e pesquisa

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Debate promovido pela Rádio CBN reuniu empresários e governo para discutir panorama do setor privado para o próximo ano


“Só consigo enxergar uma saída para as nossas dificuldades – e a maior delas é viver patinando em algumas propostas para o desenvolvimento. Além de otimismo, precisamos de investimentos em tecnologia e pesquisa”, apontou José Adriano, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Acre (FIEAC) no debate do 7º Painel CBN, realizado pela Rádio CBN, na noite de quarta-feira, 27 de novembro, no Auditório da FIEAC. “Este momento que estamos vivendo hoje, com esse debate sobre os rumos do nosso estado, está dentro da nossa proposta, enquanto Federação das Indústrias, de protagonizarmos todos os debate voltados para as oportunidades que podemos criar em função do nosso desenvolvimento”, completou.

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De acordo com os organizadores do evento, o Painel CBN Amazônia é uma oportunidade de levar para a sociedade a discussão de temas que são relevantes para o estado. O evento foi transmitido ao vivo pela internet, através do portal G1/AC. Além de José Adriano, o debate contou com a participação do presidente da Associação Comercial (Acisa), Celestino Bento de Oliveira; do diretor executivo da Rede Amazônica, Edmundo Curvo; do secretário de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict), Anderson Abreu, e foi mediado pelo jornalista e apresentador do Jornal do Acre 1ª Edição, Jefson Dourado. Nesta edição, os especialistas discutiram sobre o tema “Perspectivas empresariais para o ano de 2020”.


Representando o governador Gladson Cameli, Anderson Abreu garantiu que 2020 será o ano em que o governo irá investir e apoiar as iniciativas para o fortalecimento do setor produtivo, com geração de emprego e renda. “Estamos muito otimistas e confiantes. O governador é muito solícito a todas as reivindicações que são feitas, pois os nossos objetivos são os mesmos do setor produtivo. Temos que dar condições para que a iniciativa privada se desenvolva e consiga trabalhar. Este é o nosso papel. Vocês precisam nos dizer onde dói, que iremos dar o remédio para a dor”.



Na visão de Celestino Oliveira, o excesso de burocracia para abrir uma empresa e deixá-la em condições de funcionar é um dos maiores entraves na economia. “É preciso ter liberdade, dar incentivo aos empreendimentos que querem investir e produzir. Estender o tapete vermelho, mesmo. Somos a força-motriz da economia. Porém, se o governo não atrapalhar, ele já estará ajudando bastante”, ponderou o presidente da Acisa.


Para o diretor executivo da Rede Amazônica, Edmundo Curvo, o momento é de refletir sobre como fazer a diferença e como criar o melhor ambiente para começar o próximo ano já em ritmo acelerado. “Estamos em um estado que tem tudo para acontecer. A mídia está pronta para dar essa voz. Temos que usar todas as ferramentas possíveis. Acredito que a união de todas as classes, que vem acontecendo de forma exemplar, é o ponto fundamental para que este ambiente positivo para os negócios seja criado em 2020”, observou.


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