O velho guerreiro e brigador Tião Bocalom está de volta. E mais “brabo” do que nunca. Ele que já brigou com o Major Rocha, se desentendeu com o senador Márcio Bittar, que mandou as favas o deputado federal Alan Rick e bateu o pé para não apoiar Gladson Cameli ao governo em detrimento da candidatura do Coronel Ulysses, do PSL, agora decreta briga contra os dirigentes do partido do presidente Jair Bolsonaro, no Acre ao se declarar defensor do filho de Eládio Cameli.
Segundo o jornalista Luis Carlos Moreira Jorge, do Blog do Crica, o presidente PSL, Pedro Valério, emitiu ontem uma nota detonando a convocação de uma reunião marcada pelo ex-prefeito Tião Bocalom, para hoje, citando que não tem validade legal, e como tal fica suspensa. A pauta seria uma adesão do PSL ao governo Gladson Cameli.
Segundo a nota do jornalista, o grupo do ex-prefeito Tião Bocalom diz que o presidente Pedro Valério não tem poder de veto e que a reunião está mantida para hoje à noite. O grupo garante ter maioria na executiva regional para aprovar uma resolução que leve o PSL para a base de apoio do governo. Dos 10 membros da executiva regional Tião Bocalom tem assinatura de apoio de 8 deles.
Na briga entra também o advogado Valdir Perazzo, do PSL, e integrante do grupo que defende o liberalismo, diz que, já que o governador Gladson está afinado com o governo Jair Bolsonaro, não há motivo que impeça uma aliança com o PSL. Leia Blog do Crica
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