Desativado, Bar Flutuante, o famoso Putanic, naufraga próximo a Ponte Metálica

Um dos bares mais conhecidos de Rio Branco, o Flutuante, desativado há mais de um ano, afundou na noite do último domingo, 11, no rio Acre, próximo a Ponte Metálica. O incidente foi relatado ao Corpo de Bombeiros que enviou uma equipe ao local.
Segundo o coordenador da Defesa Civil Estadual, major Cláudio Falcão, os militares constaram uma grande avaria em um das bóias de sustentação o que provocou o naufrágio parcial do flutuante. Parte da cobertura desabou comprometendo ainda mais a estrutura.
Falcão explicou que a retirada da parte submersa só pode ser feita com a utilização de maquinário pesado e que o proprietário se comprometeu em providenciar. O coordenador disse ainda que existe o risco da embarcação afundar totalmente e até atingir a ponte metálica que fica logo abaixo.
Enquanto aguarda a chegada das máquinas o Corpo de Bombeiros monitora o local.

A informação do piloto Rodrigo Castro, do helicóptero que caiu no dia 8 de maio em Cruzeiro do Sul, de que o motor da aeronave parou durante o voo, ganha força com informações preliminares do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – Sipaer da Aeronáutica do Brasil.
Os dados indicam uma possível falha no motor da aeronave, mas ainda não se trata do relatório final das causas do acidente feito a partir da perícia feita no helicóptero dois dias depois da queda por militares do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – CENIPA da Aeronáutica do Brasil.
O piloto, que saiu da aeronave logo depois do acidente com o técnico em enfermagem, João Gomes, disse a moradores do Crôa que o ajudaram a chegar até a cidade e a profissionais de saúde do Hospital do Juruá, que já estava bem próximo a Cruzeiro do Sul e já via a cidade quando o motor parou. Contou que então fez uma manobra que aprendeu nos cursos para “salvar a vida de todos”. Rodrigo tem 13 anos de experiência e relatou que esta foi a primeira situação desta natureza que enfrentou.
No histórico da ocorrência consta que o helicóptero estava aproximadamente 20 milhas náuticas de Cruzeiro do Sul quando motor perdeu potência. A aeronave caiu em uma área de mata com 7 pessoas e ninguém morreu.
“Os dados aqui disponibilizados são preliminares e visam a transparência das informações que temos até o momento. Por isso, não contêm as análises das informações coletadas, nem os fatores contribuintes, e estão sujeitas a modificações conforme o andamento dos trabalhos de investigação”, pontua o relatório da Sipaer.
A perícia no local do acidente foi feita com apoio do Centro Integrado de Operações Aéreas – Ciopaer da Polícia Militar do Acre. Os militares, um major, um capitão e um sargento da Aeronáutica, estudaram o cenário, entraram e pegaram em peças da aeronave e tiraram fotos.
O objetivo da perícia é indicar as causas e prevenir novos acidentes. O processo compreende a reunião e a análise de informações e conclusões, incluindo a identificação dos fatores contribuintes para a ocorrência, visando a formulação de recomendações sobre a segurança.
O helicóptero de propriedade da empresa FlyOne, com sede no Rio de Janeiro, segue tombado na região de floresta próximo ao Rio Crôa em Cruzeiro do Sul. A empresa foi contratada pelo Distrito Sanitário Espacial Indígena do Alto Juruá- Dsei, em janeiro deste ano, para o transporte de indígenas que necessitarem de tratamento de saúde, das terras indígenas para Cruzeiro do Sul.

Até 2025, o estado do Acre precisará qualificar 11,8 mil pessoas em ocupações industriais, sendo quase 9 mil em formação inicial – para repor inativos e preencher novas vagas – e 2,8 mil em formação continuada, para trabalhadores que devem se atualizar.
Isso significa que, da necessidade de formação nos próximos quatro anos, 75,8% serão em aperfeiçoamento. As ocupações industriais são aquelas que requerem conhecimentos tipicamente relacionados à produção industrial, mas estão presentes também em outros setores da economia.
O mercado de trabalho passa por uma transformação, ocasionada principalmente pelo uso de novas tecnologias e mudanças na cadeia produtiva; e, cada vez mais, o Brasil precisará investir em aperfeiçoamento e requalificação para que os profissionais estejam atualizados.
Em todo o país, a demanda é de 9,6 milhões de trabalhadores qualificados. Os dados e a avaliação são do Mapa do Trabalho Industrial 2022-2025, estudo realizado pelo Observatório Nacional da Indústria para identificar demandas futuras por mão de obra e orientar a formação profissional de base industrial no país.
As áreas com maior demanda por formação são: Construção, Transversais, Logística e Transporte, Alimentos e Bebidas, e Metalmecânica. As ocupações transversais são aquelas que permitem ao profissional atuar em diferentes áreas, como técnico em Segurança do Trabalho, técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento e profissionais da Metrologia, por exemplo.
Cenário
O SENAI é a principal instituição formadora em ocupações industriais no país. Para subsidiar a oferta de cursos, em sintonia com as demandas por mão de obra do setor produtivo, o Observatório Nacional da Indústria desenvolveu a metodologia do Mapa do Trabalho Industrial, referência no Brasil. O estudo é uma projeção do emprego setorial que considera o contexto econômico, político e tecnológico. Um dos diferenciais é a projeção da demanda por formação a partir do emprego estimado para os próximos anos.
O estudo agrupa as ocupações industriais em 25 áreas. Abaixo, as que mais precisarão formar até 2025:
SUPERIOR
Voltados para quem tem o ensino médio completo ou equivalente, visam a formação de um bacharel ou licenciado. São de longa duração, com carga horária mínima de 2.400 horas, sendo que algumas chegam a 7.200 horas.
TÉCNICO
Cursos técnicos têm carga horária entre 800h e 1.200h (cerca de 1 ano e 6 meses) e são destinados a alunos matriculados ou egressos do ensino médio.
QUALIFICAÇÃO + DE 200 HORAS
Os cursos de qualificação são indicados a jovens e profissionais que buscam desenvolver novas competências e capacidades profissionais para a inserção em uma ocupação. Esses cursos não demandam um nível de escolaridade específico. Ao final, o aluno recebe um certificado de conclusão.
QUALIFICAÇÃO – DE 200 HORAS
Os cursos de qualificação são indicados a jovens e profissionais que buscam desenvolver novas competências e capacidades profissionais para a inserção em uma ocupação. Esses cursos não demandam um nível de escolaridade específico. Ao final, o aluno recebe um certificado de conclusão.
Destaque 2
Cerca de 40 idosos, indígenas e pessoas com deficiência vivem como catadoras no aterro de Rio Branco

Durante uma visita do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera),do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC),o corrida na última semana, constatou que o aterro sanitário de Rio Branco, no km 1 da Rodovia Transacreana, acolhe cerca de 40 catadores em condições insalubres.
Essas pessoas exercem a atividade de coleta de material reciclável no aterro. A visita teve como objetivo conhecer a situação dos trabalhadores, em condição de extrema vulnerabilidade, e planejar a oferta de atendimento à essas pessoas.
O coordenador administrativo do Natera, Fábio Fabrício Pereira, destacou que o mote da ida conjunta das instituições foi de mapear as demandas e articular uma rede de serviços de proteção social e de saúde. “Constatamos também a presença de pessoas idosas, família indígena, pessoas com deficiência, que estão ali em uma condição de muita insalubridade e que devem ter uma proteção diferenciada por parte do poder público”, afirmou.
Nesta quarta-feira, 25, haverá uma tarde de atendimentos de saúde, sociais e jurídicos. Os atendimentos ofertados pelo MPAC visam colher demandas e fazer encaminhamentos relacionados às questões de saúde, benefícios, proteção social e articulação de serviços de assistência social para defender e garantir os direitos dos catadores de materiais recicláveis.
Com informações do MPAC

EM DECLARAÇÃO exclusiva ao BLOG DO CRICA, depois de longo silêncio, a senadora Mailza Gomes (PP) mandou ontem (20), às 23 horas e 50 minutos, a seguinte postagem sobre a manutenção da sua candidatura ao Senado: “Boa noite, Luís Carlos, minha base de apoio deseja que eu saia para o Senado. E trabalhei para isso, estou tentando construir essa candidatura da melhor forma com meu partido. Me afastei uns dias para tratamento de saúde, fiz uma cirurgia, retorno no início do próximo mês para essas definições junto com meu grupo, obrigado e um abraço”.
Traduzindo o texto: não pensa em retirar a sua candidatura ao Senado, como quer o governador Gladson Cameli. E agora. Como é que o boi vai dançar?
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