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Isolado como Bolsonaro, coronel Ulysses diz não se preocupar com alianças partidárias

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As semelhanças entre os candidatos Jair Bolsonaro (PSL), que disputa o Palácio do Planalto, e o coronel da Polícia Militar Ulysses Araújo, postulante ao governo do Acre, não ficam apenas nos aspectos de estarem no mesmo partido, terem formação profissional na caserna e possuírem discursos alinhados no campo político.


Assim como Bolsonaro, Ulysses também tem dificuldade de formar alianças com os partidos. Sem aliados, a tendência é que o PSL saia numa chapa puro-sangue. O nome do vice é uma incógnita. Não está se aqui falando de Jair Bolsonaro, mas da candidatura do coronel acreano ao Palácio Rio Branco.

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Apesar disso, ele afirma não ser este um motivo de preocupação. “Nós ainda estamos analisando as alianças, há alguns partidos interessados em vir com a gente e aguardemos um posicionamento oficial deles”, diz o coronel.


“Mas também não é algo que estamos muito preocupados porque temos condições de sair com chapa pura. Estamos tranquilos.”
O grande aliado de Ulysses na atualidade é o ex-prefeito de Acrelândia Tião Bocalom, expurgado da presidência do Democratas no início do ano. O célebre candidato ao governo do Acre nas últimas eleições, que por muito pouco não derrotou Sebastião Viana (PT) em 2010, é cotado para disputar a Câmara dos Deputados.


A principal aposta dos aliados do coronel da PM é que ela seja beneficiado pela atual popularidade de Jair Bolsonaro e seu discurso de intolerância no combate à violência, o problema que mais tira o sono dos acreanos. Ulysses também pretende usar seu currículo dentro do quartel para se apresentar como o mais preparado para combater a criminalidade.


Contra ele há o peso de duas pesadas máquinas: a do governo com Marcus Alexandre (PT) e a de Gladson Cameli (PP) com o centrão da oposição que reúne consideráveis recursos do fundo eleitoral e tempo de TV e rádio.


O PSL realiza sua convenção no próximo sábado (28), quando a chapa majoritária será oficializada. Segundo o coronel Ulysses, a perspectiva é que o presidenciável Jair Bolsonaro venha ao Acre em agosto para completar seu ciclo de visita aos 27 estados.


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