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Jamyl Asfury vai entrar com ação judicial para Major Rocha provar que ele gravou declarações de Márcio Bittar

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O ex-deputado estadual Jamyl Asfury (PSC) informou na manhã desta quarta-feira (24), que vai entrar com uma ação judicial para o deputado federal Major Rocha (PSDB) provar que foi ele quem gravou as declarações polêmicas do pré-candidato ao Senado, Márcio Bittar (MDB), que criticou aliados do bloco de oposição e falou de supostos recursos milionários que foram utilizados na campanha de Sergio Petecão (PSD) e que supostamente seriam arrecadados para campanha do pré-candidato ao governo do Acre, Gladson Cameli (Progressistas).


Jamyl Asfury voltou a negar que seja o autor do áudio que circulou nas redes sociais. Ele afirma que jamais utilizou esse tipo de expediente para atingir ou prejudicar adversários políticos. “O objetivo do Rocha é manchar minha imagem junto aos líderes da oposição. Vou entrar com uma ação judicial para ele provar que eu gravei a reunião com o Márcio Bittar e os representantes de seu bloco de apoio. Eu participei daquela reunião por um motivo de acordo político com a executiva nacional do PSC, nada mais que isso”, destaca o ex-deputado.

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Rocha deixa nas entrelinhas que Jamyl Asfury seria o autor da gravação das declarações bombásticas de Márcio Bittar


Segundo Asfury, o motivo para ele participar do bate-papo com Bittar e dirigentes de Solidariedade, PTB e PPS, seria uma acordo firmado com o presidente da executiva nacional do PSC, pastor Everaldo Pereira. Jamyl Asfury afirma que uma das recomendações de Pereira para ele assumir o partido no Acre, seria o apoio à candidatura de Márcio Bittar ao Senado. “Eu fui na reunião para saber da viabilidade de apoiar o Márcio, já que foi ele quem ajudou nas articulações para eu assumir a presidência do PSC”, enfatiza.


O ex-deputado afirma que sempre fez política de forma transparente. “Minhas decisões políticas sempre foram públicas. Sai da oposição e apoiei a Frente Popular, mas todo mundo sabe por quais motivos deixei o bloco de oposição no passado, justamente por esse tipo de jogo sujo que alguns fazem para alcançar seus objetivos. Estou com a consciência tranquila que não gravei esse áudio maldoso. Acredito até que a gravação foi manipulada para pinçar os pontos que mais prejudicariam a relação de Márcio Bittar com as oposições”, diz Asfury.


Em viagem para Minas Gerais, Jamyl informa que vai ao Rio de Janeiro para um encontro com o presidente nacional do PSC para comunicar o episódio desconfortável que passou ao aceitar a condição do partido para ele assumir o comando no Acre. “Se for esse tipo de política que vou ter que conviver, eu recomendo que o PSC repense e siga como uma via alternativa. Não podemos compactuar com o jogo baixo, com a política pequena que não pensa nos eleitores, mas apenas em projetos pessoais de alguns caciques”, finaliza.


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