Os detentos que estão em greve de fome desde última quarta-feira, dia 08, após três dias sem comer, começaram a apresentar problemas de saúde e precisaram e socorro médico. Equipes do hospital da cidade trabalham junto ao Presídio Manoel Nery da Silva para ajudar os presos.
Em vários estados do país, detentos ligados à uma facção criminosa fazem a greve de fome em forma de protesto, tentando forçar a melhora da comida distribuída aos presos. O diretor do presídio, Klinger Magalhães, comentou a situação que, como explicou, já foi comunicada ao Judiciário.
“Não é uma greve generalizada, é apenas parte dos presos, alguns que se auto denominam fazer parte de algumas facções. São 190 presos aproximadamente. O fornecimento está ativo, as marmitas estão sendo colocadas na frente do prédio, mas eles se recusam a receber”, justificou o gestor penitenciário.
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