A suspeita na demora do transporte do órgão transplantado para um paciente de 37 anos, que morreu dois dias após fazer um transplante de fígado no Hospital das Clínicas de Rio Branco está sendo investigada por uma comissão de profissionais da área de saúde do Hospital das Clínicas do Estado.
A informação é do deputado Heitor Júnior (PDT). “Há suspeita na demorara do transporte do órgão que ter demorado demais o implante. Isso está sendo apurado por uma comissão de médicos do HC. É o primeiro óbito que ocorreu dos 25 casos de transplantes realizados no Acre”, destaca o parlamentar.
Para ele, o óbito de um paciente não abateu a equipe médica que realiza transplantes no Estado. O deputado diz que o transplante é um procedimento de altíssimo risco. “É normal que possa ocorrer um óbito. O que não é normal é o transporte de um órgão passar de 12 horas”. Ressalta.
Segundo Heitor Júnior, é preciso ser apurado se o órgão não foi transportado no tempo hábil. Ele afirma que é preciso ainda realizar uma campanha de conscientização para ampliar o número de doações de órgãos para as pessoas que esperam na fila de pacientes que precisam de um doação.
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