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Casas populares concluídas e não entregues são saqueadas em Rio Branco

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As casas concluídas, mas não entregues na Cidade do Povo e em outros conjuntos habitacionais de Rio Branco estão sendo depenadas. Aquecedores solares, janelas, portas, fios de cobre e louças de banheiro têm sido alvos de furtos na Cidade do Povo, obra do governo do Acre que pretende entregar 10.500 cassas no local. A denúncia foi apresentada por moradores que temem a ação dos criminosos que estão invadindo as unidades e levando quase tudo.


Segundo moradores que pediram para não revelar seus nomes, a situação teria se agravado após a suposta demissão de vigilantes que reclamavam de atraso de salários. As casas foram concluídas, mas o governo ainda não teria sinalizado com uma data para entregar aos beneficiários do Programa Minha Casa Minha Vida, iniciativa financiada pelo governo federal. O prejuízo com os objetos levados poderá aumentar o valor final das casas populares.

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Os moradores da cidade do povo procuraram o deputado Eber Machado (PSDC), para relatar o abandono de casas do Programa Minha Casa Minha Vida, que ainda não forem entregues à população no conjunto habitacional Cidade do Povo. Eles informam que as residências sofrem com o mato, a falta de iluminação e a ação de criminosos que agem sem temer represálias por parte da polícia e ainda intimidam moradores próximos aos locais que sofreram saques.


“Quantas pessoas estão à espera de uma casa dessas e não entregam para a população. Por que não fazem a entrega dessas casas? Esses imóveis estão sendo saqueados. Tiveram portas, janelas, dentre outros objetos saqueados. Não podemos aceitar isso. Os índices de violência naquele conjunto habitacional, que deveria ser modelo de sustentabilidade na região Norte, têm crescido. Pelo menos seis assaltos são registrados diariamente na localidade”, diz Machado.


Eber Machado informa que esteve na Cidade do Povo e ouviu depoimentos de moradores. “O clima é de medo constante. As pessoas falam olhando para os lados como se temessem que os criminosos estivessem observando. A verdade é que precisamos de uma ação firme das autoridades de segurança pública do nosso Estado. Não podemos permitir que os criminosos amedrontem as pessoas de bem dos bairros de nossa cidade”, finaliza o deputado.


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