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Pesquisa revela que acreanos são um dos que menos apostam na Mega-Sena

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Apesar de volta e meia presenciarmos os acreanos fazendo uma fezinha nos jogos da loteria,  um levantamento da Caixa Econômica Federal solicitado pelo Portal IG revela que o Estado é um dos que menos investem nos concursos da Mega-Sena. Nesse quesito, o Acre empata com o Estado Tocantins onde o número de concorrente aos prêmios milionários também é mínimo. Apesar da pouca procura, de 2009 para cá pelo menos um morador do Acre ganhou o premio principal da loteria.


Vira e mexe o prêmio principal da Mega-Sena sai para apostas feitas em cidades distantes dos grandes centros urbanos, em Estados com poucos habitantes. Tanto que todas as Unidades Federativas do Brasil já tiveram vencedores na principal loteria do País. Ou melhor, quase todos.

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Nos 1.662 concursos da Mega-Sena realizados de 1996, quando a loteria começou, até o último dia 17 dezembro, houve um Estado onde nunca saiu o prêmio principal da loteria. É o Amapá,unidade federativa que faz fronteira com a Guiana Francesa, Suriname e o Estado do Pará.


O dado confirma aquilo que especialistas em jogos de azar mais insistem – quanto mais apostas feitas, mais chances há de ganhar. Mas não totalmente. Isso porque, apesar de figurar entre os lanternas disparados de arrecadação no País, outras regiões que também não arrecadaram tanto registraram ganhadores no período.


Roraima, por exemplo, foi o Estado cujos apostadores menos investiram na Mega de 2009 para cá – somente em 2014 o Amapá perdeu nesse quesito. Ainda assim, o Estado registrou ao menos um ganhador do prêmio principal nos últimos cinco anos. Tocantins e Acre também empataram no quesito, figurando na vice-lanterna entre os Estados que menos arrecadaram na Sena.


No geral, no entanto, a lógica de vencedores/dinheiro arrecadado funciona bem. Líder absoluto em arrecadações, com ao menos R$ 1 trilhão investidos pelos apostadores a cada ano desde 2009, São Paulo teve o prêmio principal sorteado 161 vezes no período. Seguem-no diretamente Rio de Janeiro e Minas Gerais – 59 e 53 vezes sorteados, respectivamente –, cuja arrecadação média anual nos últimos anos ficou em cerca de R$ 500 mil.


Paraná, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Santa Catarina, Bahia, Pernambuco e Ceará completam os dez primeiros lugares dos Estados pé-quente, com, respectivamente, 47, 27, 19, 19, 18, 15 e 14 apostas premiadas.


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