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Mesmo com empresa bloqueada, principais divulgadores da Telexfree curtem cruzeiro luxuoso no litoral

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Na tarde deste domingo, 15, os principais divulgadores da Telexfree no Brasil se deleitaram com a bordo do 2º Extravaganza Telexfree, cruzeiro temático que saiu do porto de Santos (SP) e vai passear pelo litoral brasileiro até a próxima quarta-feira,18.  Entre as atrações do navio, consta o show da dupla sertaneja Bruno e Marrone.


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Presente na abertura dos festejos, o sócio-diretor da Telexfree, Carlos Costa, disse que esse momento era um marco, pois segundo ele, nenhuma empresa fretou um cruzeiro inteiro. “Não poucas cabines não, meu amigo. Aqui tem cabine pra dar de pau!. Gente, eu não tenho palavras para agradecer, primeiro vocês sabem que a Deus, né?, porque foi ele que manteve vocês unidos comigo na hora mais difícil da minha vida. Na hora do bloqueio, na hora da coisa, mesmo sabendo que não estamos fazendo nada errado, mas do outro lado é a justiça, meu Deus, e nós temos que respeitar. Então naquela hora se não fosse primeiro Deus, em manter vocês comigo, eu não ia suportar não”, disse.

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Ainda em seu discurso, Costa considera que a realização do cruzeiro é uma vitória. “Vamos entrar na história, eu não tenho duvidas disso, o melhor marketing multinivel do mundo”, gritou o sócio-diretor aos seus milhares de seguidores no navio.


O extravaganza, embaração pertencente ao grupo Dream Lines, possuiu 2.500 cabinete, restaurantes, cassinos, shopping e uma vasta programação com danças, massagens e tudo o que o dinheiro puder pagar.


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A Telexfree está com as contas bloqueadas desde junho por decisão da 2ª Vara Cível do Acre. O congelamento alcança também os sócios Carlos Wanzeler, Carlos Costa, James Merryl e Lyvia Wanzeler.


Desde então, a Telexfree deixou de pagar seus divulgadores, como são chamadas as pessoas que colocaram dinheiro no negócio. Até o início de outubro, ao menos 50 conseguiram , na Justiça, o direito de reaver o investimento, mas as decisões não estão sendo executadas em razão do bloqueio judicial.


No Acre, cerca de 70 mil pessoas foram afetadas com o bloqueio da empresa.  Muitas desses divulgadores  entraram no negócio aderindo empréstimos de bancos, agiotas e até mesmo vendendo os próprios bens, como casas e carros.


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