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Advogado diz que medidas cautelares que preveem restrições aos réus da G7 não se sustentam

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Luciano Tavares – da redação de ac24horas
lucianotavares.acre@gmail.com


O advogado João Arthur, que atua na defesa do secretário adjunto municipal de desenvolvimento e gestão Urbana de Rio Branco, Assurbanipal Mesquita, um dos presos da G-7, disse na manhã desta terça-feira, que a decisão do ministro Luiz Fux, do STF, de conceder liberdade aos detentos da Operação da Polícia Federal deve facilitar os trabalhos “das defesas dos réus”.

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“Você se defender solto é muito melhor. Você tem todos os meios necessários para se defender. Porque você tem todas as garantias necessárias para se defender. Por isso que o ministro entendeu dessa forma, que a prisão é desnecessária. A forma como eles vão lhe dar com essas restrições é algo que nós vamos trabalhar a partir de agora”, disse.


João Arthur acredita que a medida cautelar que prevê certas restrições aos presos deve cair no andamento do processo. “O ministro deu um despacho só pra todo mundo. Quem entrou com pedido de revogação de prisão e quem entrou com habeas corpus, que também são medidas pra devolver a liberdade da pessoa, ele deu um despacho só. Soltar e converter a medida cautelar, que era de prisão em medida cautelar de afastamento. Eles têm que ficar incomunicáveis entre eles. Mas essa medida cautelar vai cair também. É uma tendência natural”, acrescenta.


O advogado esteve nesta terça-feira, na Papudinha, acompanhando a soltura de seu cliente.


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