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Bittar pede que PT não faça prejulgamentos da atuação da PF e do TJ na Operação G-7

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secretario_01O primeiro secretário da Câmara, deputado Marcio Bittar (PSDB-AC), pediu nesta quinta-feira (6) da tribuna da Casa que os dirigentes do PT no Acre evitem fazer prejulgamentos da atuação da Polícia Federal e do Tribunal de Justiça do Acre na Operação G-7. “Em vez de ficarem buscando culpados – ora a PF, ora a desembargadora Denise Castelo Bonfim –, peço aos políticos do PT que procurem agir de forma republicana e que aguardem a conclusão das investigações”, cobrou Bittar.


No início de maio, a PF prendeu 15 pessoas no Acre acusadas pelos crimes de formação de quadrilha, formação de cartel, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva e fraude em licitação. Entre os presos estão secretários de Estados, diretores de empresas e assessores do governo do PT e empreiteiros. Tiago Viana Neves Paiva, sobrinho do governador Tião Viana, também foi preso.


Bittar lembrou que, após dois anos de investigações, a PF apontou haver no Acre um cartel que estaria dominando licitações públicas no Acre no âmbito dos maiores programas que o governo estadual realiza. Segundo o tucano, “há uma denúncia gravíssima envolvendo dinheiro público: ruas pagas, mas não construídas, e casas populares com metragem menores que as licitadas. E isso tem que ser averiguado a fundo”. Bittar lembrou que, no passado, um membro de sua família foi denunciando e processo, “e durante todo o período nós nos mantivemos de forma republicana, aguardando que as instituições cumprissem seu papel; e é isso que quem prega a democracia deve fazer”.

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“Aqui quem fala é um deputado que é oposição ao PT no Acre, mas um deputado que não faz prejulgamentos. O que eu quero é apenas que os políticos do meu Estado se comportem de maneira democrática e republicana e aguardem o resultado das investigações. Quem for culpado que pague e quem for inocente vai poder provar a sua inocência”, afirmou Marcio Bittar.


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