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CPI do Tráfico decide nesta terça convocação de Sebastião Viana, Suely Melo, Mirza Vany, Romário Divino e representante do Conselho Tutelar do Acre

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Jairo Carioca – da redação de ac24horas
jscarioca@gmail.com


CPI do Tráfico decide hoje pela manhã, convocação de Sebastião Viana, Suely Melo, Mirza Vany, Romário Divino e representante do Conselho Tutelar do Acre

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Jairo Carioca – da redação de ac24horas
jscarioca@gmail.com


A Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga o Tráfico de Pessoas no Brasil delibera na manhã desta terça-feira (9), no Anexo II, Plenário 11 do Congresso Nacional, se vai ouvir o governador do Acre, Sebastião Viana, a secretária de saúde do Estado, Suely Melo, a diretora da Maternidade Barbara Heliodora, Lorena Valença, o juiz da Infância, Dr. Romário Divino e um representante do Conselho Tutelar para esclarecer as providências cabíveis diante dos dados obtidos no relatório de Estatística Hospitalar por Faixa Etária da maternidade Bárbara Heliodora, na cidade de Rio Branco, no Acre.


O relatório assinado pela Gerente Administrativa do Sistema Assistencial à Saúde da Mulher e da Criança, Mirza Vany Félix, aponta que mais de 1.350 atendimentos foram realizados na unidade hospitalar, sendo que 101 destes foram de crianças entre 10 a 14 anos.


Diz ainda que 47 crianças deram a luz por meio de parto normal, 36 partos cesarianos e 18 menores realizaram procedimentos de curetagem – procedimento médico executado em unidade hospitalar que tem como função principal limpar os restos do aborto. Este método é necessário, quando existem complicações após um aborto médico ou aborto espontâneo.


Na faixa etária de 15 a 19 anos foram 666 partos normais, 360 partos cesarianos e mais de 230 curetagens.


A CPI quer saber das autoridades envolvidas no sistema de saúde pública, do governador do Acre e da Justiça do Estado, quais procedimentos são adotados no atendimento as crianças vitimas da prática não-consensual do sexo que deram entrada pela Maternidade Barbara Heliodora.


Há suspeita de que a grande maioria dos casos não foi investigado pelos órgãos de segurança pública.


 


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