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Nos centros e postos de saúde de Rio Branco no Acre falta remédio para Verme e até Dipirona

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Salomão Matos
Da redação de ac24horas
salomao.matos@gmail.com


Nos centros e postos de saúde de Rio Branco-Ac, não existe nenhum tipo de remédio disponível nas farmácias com princípio ativo de combate a verminose e nem mesmo para febre e dor de cabeça. A constatação é de pelo menos três pacientes que fizeram uma verdadeira peregrinação nos centro de saúde da capital com as receitas prescritas por médicos da rede pública.

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Maria Angelita da Costa, acompanhada das amigas Maria Auxiliadora Nogueira e da dona Rosaria de Souza, afirmam que desde ontem (12) já estiveram no Centro de Referencia em Saúde Roney Meireles no Conjunto Xavier Maia, Posto de Saúde da Vila Ivonete e na manhã desta terça fira (13), mais uma vez ao procurar a farmácia do Centro de Saúde barral y Barral, localizado na Estação Experimental, foram informadas de que os medicamentos receitados – Albendazol, Mebemdazol e  Dipirona -,  não há disponíveis no momento.


A reportagem esteve no Barral e Barral e foi informada que o responsável pelo Centro, identificado como Jorge Clay, não se fazia presente na unidade mas que a senhora por nome de Patrícia poderia dar algum esclarecimento, mas ela também não estava no de trabalho.


A assessora de imprensa da secretaria de Saúde, Surama Chau, explicou que a responsabilidade por esse tipo de assunto é do município e não do estado.


Procurado, o secretário municipal Osvaldo Leal não estava em seu gabinete. Eleteria se deslocado para a inauguração de um novo centro de saúde em um bairro da periferia de Rio Branco. A reportagem ligou para o telefone celular 99*3 5*59, mas ele não atendeu e nem retornou a ligação.


Nos centros e postos de saúde visitados pela reportagem, os funcionários que despacham os medicamentos aos pacientes, pediram  para não terem seus nomes citados na reportagem mas foram unânimes em afirmar que desde a semana passada vem faltando vários tipos de medicamentos na rede pública de saúde e até mesmo o almoxarifado municipal esta praticamente vazio porque desde o mês passado, não houve licitação para compra dos medicamentos que fazem parte da lista de distribuição do Sistema Único de Saúde –SUS.


 


 


 


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