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“Está zerada a conta; não tenho compromisso político de apoiar nenhuma candidatura”, diz Jamyl ao retirar pré-candidatura

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Ray Melo,
da redação de ac24horas
raymelo@ac24horas.com


O deputado Jamyl Asfury (DEM) oficializou na manhã desta quinta-feira, 14, a retirada de sua pré-candidatura à prefeitura de Rio Branco. Asfury revelou ainda, que os partidos de oposição, em nível nacional teriam acordado de apoiar o nome de Márcio Bittar (PSDB), a sucessão do prefeito Raimundo Angelim (PT).

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Segundo o presidente regional do DEM, um membro do PSDB seria o responsável por inviabilizar sua pré-candidatura. “Alguma pessoa ligada ao PSDB, levou a informação ao Democratas nacional, de que minha pré-candidatura favorecia ao PSD, nas eleições de 2014, que é um fato inverídico”, enfatiza.


O dirigente partidário destacou que alertou ao tucano Márcio Bittar, sobre o risco da retirada da pré-candidatura do DEM, de forma brusca. “Foi feita uma ponderação sobre as consequências da retirada de meu nome. Na reunião com Agripino (DEM) e Guerra (PSDB) ficou acertada a retirada de minha pré-candidatura”.


Ao final de sua explanação, Jamyl repassou à determinação nacional a executiva municipal. “Como presidente regional, estou sob a responsabilidade de passar a executiva municipal o apoiamento de legenda, como foi requisitado pela executiva nacional. O acordo nacional é que não poderia ter candidaturas simultâneas entre DEM e PSDB”.


Sobre a questão de apoio político o deputado disse que só tinha sobre a sua pré-candidatura. Não tenho compromisso político de apoiar nenhuma candidatura deste pleito. Eu quero deixar bem claro que, está zerada a conta. Nós não temos compromisso político de apoiar nenhuma candidatura na capital”, destacou Jamyl.


O deputado afirmou que o trabalho, num primeiro momento seria no apoio dos candidatos a vereador da capital e das candidaturas do interior que forem de interesse do DEM. “Hoje, eu não subo no palanque de ninguém. Política muda muito, amanhã, eu não sei, mas hoje não tenho compromisso com ninguém”.


Questionado sobre a possível discussão do vice, na chapa de Tião Bocalom (PSDB), o democrata foi moderado, deixando claro que sua decisão de não hipotecar apoio seria pelo impacto da decisão nacional. “Estou aberto à discussão. Inclusive estava aberto em discutir em nível nacional”, finalizou Jamyl Asfury.


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