Deputado decreta o fim das sacolas plásticas

O deputado Major Rocha apresentou à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, um projeto de Lei que decreta o fim das sacolas plásticas em supermercados e setores comerciais do Estado do Acre. O prazo para adequação das grandes e micro empresas varia entre 12 e 42 meses. Rocha classificou o projeto ambientalmente correto para a região que tem como principal bandeira, a sustentabilidade.
– O debate sobre meio ambiente exige ações mais práticas e corretas nas buscas por soluções interessantes para preservação do planeta. É aquela coisa, se cada um fizer a sua parte poderemos salvar o planeta. Eu estou fazendo a minha parte – disse Rocha.
De acordo com a justificativa apresentada pelo deputado, as sacolas plásticas correspondem a 10% do lixo que é recolhido. Desde que foram inseridas no mercado, na década de 1980, as sacolas acumulam-se sem terem muita utilidade de reciclagem. “O material é muito barato”, disse Rocha.
– Vários supermercados como a rede Araújo no Acre já saíram na frente em busca de dirimir o problema. O projeto vem contribuir com as saídas para termos mais qualidade de vida e vivendo em um planeta mais saudável do ponto de vista ecológico – acrescentou o deputado tucano.
As grandes empresas terão 12 meses para se adequar a partir da data em que o projeto for sancionado. As médias empresas terão 24 meses e micro empresários, até 42 meses para se adequar.
O parlamentar destacou ainda que no Acre as sacolinhas plásticas são responsáveis por grande parte das poluições de Rios e Igarapés, além das redes de esgotos existentes. Rocha pretende desenvolver uma campanha de conscientização para o uso de sacolas ambientalmente corretas.
O projeto segue para as comissões e deverá ainda ser aprovado em plenário. Depois ainda terá que ser sancionado pelo governador Tião Viana, do PT.

O aumento da demanda ocasionada pelo alto índice de contaminação pelo novo coronavírus na capital acreana fez com que o governo do Acre montasse uma nova estrutura para atender os pacientes. O local escolhido para ampliar os atendimento foi o prédio do antigo quartel do Batalhão de Operações Especiais (Bope).
A informação foi anunciada pelo próprio governador Gladson Cameli neste sábado (27). O local, segundo o governo, está sendo transformado em um hospital de apoio ao Into para atender pacientes com Covid-19.
“Nossa intenção é abrir mais 20 leitos de enfermaria e outros 10 espaços de pronto atendimento, caso haja necessidade do uso de oxigênio”, diz Cameli.
O governo garante estar buscando de todos os lados evitar que o Acre sofra um colapso na saúde. “Pretendemos entregar essa obra o mais rápido possível. Meu muito obrigado à equipe da Seinfra que está fazendo o trabalho”, concluiu.

O governo federal mobilizou a atenção de oito ministérios para ajuizar nessa sexta-feira, 26, uma ação na Justiça Federal do Acre pela qual pede força policial a fim de expulsar um grupo de imigrantes que bloqueia a ponte que liga Assis Brasil (AC) a Iñapari, no Peru.
O protesto dos imigrantes na Ponte da Integração começou depois que o governo do Peru repeliu a entrada de estrangeiros em virtude da pandemia do novo coronavírus. Os imigrantes passaram a se concentrar em Assis Brasil. De acordo com relatórios do governo, no último dia 14 eles começaram a bloquear a passagem de caminhões do Brasil para o Peru.
Os imigrantes querem chamar a atenção das autoridades para o impasse em que vivem desde que o Peru impediu a passagem pelo país. Em Assis Brasil, mais de 150 imigrantes estão em abrigos e outros cem se encontram “em situação de rua, a maioria documentado vindo de São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro para cruzar a fronteira com o Peru”, conforme um relatório do governo federal.
A partir de notas técnicas produzidas pelos ministérios, a AGU (Advocacia Geral da União) pediu que a Justiça autorize a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Militar do Acre a desobstruírem a ponte. Na petição inicial, a AGU citou os nomes de seis imigrantes nascidos na Guiné, um no Haiti e outro na Costa do Marfim como os supostos “líderes da ocupação” na ponte.
A AGU pede que o oficial de Justiça seja instado a “identificar os líderes do movimento” e que seja estabelecida uma multa, contra os imigrantes, de R$ 50 mil por hora em caso de descumprimento da decisão judicial.
O juiz da 2ª Vara Federal do Acre, Herley da Luz Brasil, citou que “o caso se refere a litígio coletivo que envolve situação delicada, em razão da vulnerabilidade social e econômica de imigrantes e do momento histórico da pandemia da Covid-19”. Por isso pediu, antes de decidir, que o MPF (Ministério Público Federal) e a DPU (Defensoria Pública da União) se manifestem em até 24 horas. O prazo acaba às 19h00 deste sábado (27).
Os documentos, notas técnicas e manifestações juntados pela AGU na abertura da ação judicial mostram que assunto bloqueio da ponte passou por oito ministérios em Brasília: Casa Civil, Justiça, Saúde, Economia, Infraestrutura, Relações Exteriores, Cidadania e Mulher, Família e Direitos Humanos.

O prefeito de Rio Branco Tião Bocalom (Progressistas) viaja neste sábado, 27, para Araguari, cidade mineira em que residem sua esposa e filhas. Desta vez, a viagem será para visitar os familiares.
“Vai ver a esposa e família! A esposa está há 5 anos numa UTI montada em casa, na cidade de MG”, explicou a assessoria de imprensa do prefeito.
Antes de embarcar, Bocalom visitou os pontos de vacinação que estão montados na capital acreana imunizado idosos de 74 a 84 anos contra a Covid-19. Durante a visita, o prefeito passou algumas orientações às equipes que estão atendendo.
“Ontem ele e a equipe de Defesa Civil e ação social também passaram orientações de como ele quer o atendimento às famílias, de forma bem humanizada!”, diz sua assessoria.
A última vez que o prefeito esteve fora foi no início dessa semana, quando viajou para Brasília para participar do lançamento do programa do governo federal Agenda do Prefeito + Brasil.

O goleiro acreano Weverton Pereira, titular do Palmeiras, ganhou pela segunda vez o prêmio Bola de Prata, da ESPN. Para ele, é motivo de orgulho ser novamente premiado pela atuação como atleta.
“Primeiro eu quero agradecer a Deus e aos meus colegas por esse prêmio. Nós conquistamos muitas coisas esse ano e ganhar esse prêmio individual é muito bom”, afirmou o goleiro ao UOL.
O acreano também aproveitou a oportunidade para falar sobre a crise com as enchentes no Acre.
“Quero dedicar o troféu para o povo acreano que está sofrendo e precisa de muita ajuda e muitas orações. Nesse momento de felicidade pra mim eu também sei que tem muita gente sofrendo por lá.
O Palmeiras foi campeão da Copa Libertadores 2020 e a defesa do clube teve destaque nas partidas. Nas redes, o alviverde comemorou a conquista dos atletas.
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