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Presídios do Acre passarão por revistas em busca de celulares

Foto: Clébson Vale/Iapen
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A Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) informou nesta quarta-feira, 31, que nos próximos dias será realizado uma série de revistas em pavilhões e celas localizados no Acre e alguns estados da federação. Essa é a terceira fase da Operação Mute – que é tida como a maior no combate à comunicação ilícita.


Na última terça-feira, 30, outras unidades prisionais localizadas no país foram alvos da operação que busca identificar e retirar celulares utilizados por criminosos no interior dessas unidades.

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A “Operação Mute” é coordenada pelo Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen). A primeira frente de ações ocorreu em unidades prisionais de 20 estados – Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins. “Nos próximos dias, os demais estados da federação darão continuidade [à operação] com ações pontuais, totalizando 27 unidades federativas”, diz a Senappen.


De acordo com a secretaria, os aparelhos celulares são as “principais ferramentas usadas pelo crime organizado para a perpetuação de delitos e o consequente avanço da violência nas ruas. Trata-se, segundo a coordenadora da operação, da maior operação de combate à comunicação ilícita já feita em presídios.


O órgão revelou ainda que as buscas se estenderão até sexta-feira, 2 de fevereiro. Além de retirar aparelhos telefônicos de circulação, será feito um trabalho de fiscalização e controle nas unidades prisionais.


Fase da Operação


Esta é a terceira fase da Operação Mute. Em dezembro, a segunda fase resultou na apreensão de 1.056 celulares em 106 unidades prisionais localizadas nas 27 unidades federativas. Mais de 5,2 mil celas foram revistadas por um efetivo de quase 4,4 mil policiais. Na primeira foram apreendidos 1.166 aparelhos celulares, um revólver, armas brancas e substâncias análogas a entorpecentes. A revista ocorreu em 68 penitenciárias, de 26 estados.


Com informações da Agência Brasil


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