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Ainda não há sindicância contra coordenador que convocou servidores sem autorização

Foto: Mardilson Gomes/SEE
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AAlém de terem sido convocados para assumir uma vaga em um concurso público depois terem sido dispensados e não terem recebido até agora pelos dias trabalhadores, o grupo de professores do município de Acrelândia está revoltado com o que considera desinteresse da Secretaria Estadual de Educação (SEE).


A história envolve o coordenador do núcleo da SEE em Acrelândia, Ricardo Modesto, acusado de convocar, mesmo sem a convocação oficial ter sido publicada pelo governo, professores aprovados em um concurso público do estado.

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Ricardo declarou que fez a convocação e lotou os professores acreditando que a convocação seria feita. Ocorre que o estado desistiu de chamar os aprovados e optou em fazer um chamamento por análise de currículo.


Quem estava trabalhando, foi dispensado e até hoje não recebeu pelos dias trabalhados. A revolta de alguns professores é que, acreditando que seriam contratados, pediram demissão dos antigos empregos e hoje estão desempregados.


Ao tomar conhecimento da situação, a Secretaria de Educação declarou no último dia 24 de novembro que Ricardo Modesto iria passar por um processo administrativo, já que admite que convocou e lotou os professores sem autorização da gestão estadual. Mais de 15 dias depois, o processo ainda não foi instaurado, o que tem revoltado os professores. “Isso é um absurdo, não nos deram nenhum posicionamento. Brincaram com a gente, nós fomos chamados, trabalhamos e depois fomos descartados. Não é possível que ninguém vá fazer nada”, afirma uma das professoras que prefere não ser identificada.


Procurada, a SEE informou que apesar de o próprio secretário Aberson Carvalho ter pedido prioridade, o processo ainda está sendo montado.


“A solicitação de abertura do processo foi feita naquela última semana de novembro, inclusive utilizando a reportagem e a comissão de sindicância tá iniciando a instrução do processo. Nessa fase, o processo é restrito, até porque o servidor ainda não foi notificado. O processo é destinado a analisar a conduta dele. Foi solicitada prioridade pelo secretário”, informou a SEE.


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