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Com secretaria no governo, PDT conversa com outros partidos e apoio à Gladson não está garantido

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O momento entre os partidos políticos é de definição das alianças para as eleições deste ano. Uma delas é a eleição para o Palácio Rio Branco. Após perder o apoio de parte da base que o elegeu governador, como o MDB que vai lançar Mara Rocha ao governo e o senador Sérgio Petecão que também será candidato ao governo, Cameli tenta formar a base de partidos que o apoiará à reeleição.


Uma surpresa desagradável pode vir do PDT, partido que tem diversos cargos no governo e inclusive, atualmente, administra a Secretaria de Meio Ambiente e Políticas Indígenas, onde Paola Fernanda Daniel, nora do deputado Tchê, é a titular da pasta. A executiva estadual não garante, pelo menos, por enquanto, o apoio à reeleição de Gladson Cameli.

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O presidente do PDT no Acre, o delegado de polícia e ex-secretário de segurança pública, Emylson Farias, confirmou que como líder partidário, tem conversado com diversos outros partidos. “Sou líder partidário. Tenho conversado demais com muita gente, precisamos debater ideias sempre”, afirma.


Perguntado se há a possibilidade de caminhar com o PSB e apoiar o deputado Jenilson Leite em uma candidatura ao governo, Emylson fez questão de deixar claro que essa não é uma decisão sua. “O PDT é plural, discute as coisas de forma horizontalizada. Não sou totalitário, o PDB sempre vai fazer a discussão interna e quem decide o futuro e o caminho do PDT é essa pluralidade, não sou eu, o partido é orgânico”, explicou.


Questionado se é possível que a pluralidade possa fazer com que o partido desembarque do governo Gladson e apoie outra candidatura, Emylson preferiu ser evasivo. “O momento é de diálogo com todos”, disse.


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