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Com mais duas condenações, assassino em série passa dos 185 anos de reclusão

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O assassino em série Francimar Conceição da Silva, o “Lourinho” que já tinha mais de 140 anos de prisão a cumprir por prática de cinco homicídios, que nesta terça-feira (3) foi julgado duas vezes pelas 1ª e 2ª Varas do Tribunal do Júri de Rio Branco por mais dois assassinatos, foi condenado pelos Conselhos de Sentença por homicídio qualificado.


No final dos dois julgamentos, os juízes Luana Campos e Alesson Braz fixaram a pena de 21 anos para cada crime, com sentença total de 42 anos de reclusão. Agora em todas suas condenações, Lourinho soma 185 anos e 7 meses de prisão.

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Na 1ª Vara Criminal, Francimar Conceição foi julgado juntamente com Antônio da Silva Monteiro pela execução de Edson Pereira da Silva, no dia 1º de abril de 2018. Os dois portavam armas quando invadiram a casa da vítima na rua Aparecida do Norte, no bairro do Taquari, e o executaram na frente da esposa e do filho. No final, Antônio Monteiro foi absolvido por falta de provas, enquanto Francimar foi condenado a 21 anos de prisão.


Na outra sessão, na 2ª Vara do Tribunal do Júri, onde Francimar foi julgado sozinho pela morte de João Souza de Oliveira, em 7 de janeiro de 2017, também no Taquari, por causa de uma dívida do tráfico, ele executou a vítima com vários tiros. Ao final foi condenado a 21 anos de reclusão. Depois de ouvir o veredicto, ele foi mandado de volta ao presídio.


O outro envolvido, Douglas Neves de Araújo, já tinha sido julgado.


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