Dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) apontam que nos últimos sete dias, houve um aumento de 433 registros de queimadas no Acre. De janeiro até agosto, o estado já registrou mais de mil focos de calor, entre queimadas urbanas e rurais.
Feijó, seguido de Rio Branco, Tarauacá, Manoel Urbano, Sena Madeira e Cruzeiro do Sul, lidera o ranking de focos de calor em todo o estado.
Com o aumento dos focos, medidas mais severas estão sendo adotadas, onde crimes ambientais estão sendo fiscalizados, e os responsáveis, autuados, como previsto em lei.
O Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) e demais órgãos ambientais também promovem ações educativas sobre os perigos das queimadas.
Um termo de cooperação técnica entre a Polícia Militar do Acre (PMAC), o Corpo de Bombeiros e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), foi assinado para desenvolver ações conjuntas de fiscalização e educação ambiental nos projetos de assentamento em Rio Branco.
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