Mais de 9 mil remédios devem ficar mais caros em até 7,7% em todo o país a partir desta quarta-feira (1º). Um dos principais impactos da mudança é a redução do rol de medicamentos sujeitos ao maior reajuste de preço. Do total, 21,57% dos medicamentos regulados terão o maior reajuste, enquanto a maioria (51,73%) vai sofrer o menor índice de reajuste.
A primeira medida que o consumidor deve tomar é pesquisar diferenças de preços entre farmácias e drogarias. Os valores mudam dentro da mesma rede, de uma loja para outra. Portanto, é preciso pechinchar antes de comprar. Diversos estabelecimentos cobrem preços da concorrência.
Outra sugestão para tentar contornar a alta é consultar o médico sobre a possibilidade de usar a versão genérica do remédio. Isso porque o genérico costuma ser mais barato. Vale também pesquisar o preço de genéricos fabricados por diferentes laboratórios.
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