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Quanto vale um voto?

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As mais recentes decisões do TRE-Acre deixam o eleitor na dúvida. O prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), foi cassado depois de um ano de gestão. A alegação é de que não comunicou que tinha um processo transitado e julgado. Mas o Vagner tinha uma certidão negativa gerada no próprio TRE-Acre e, mesmo sem ser jurista, qualquer leigo sabe que existe a máxima de que ninguém produz provas contra si mesmo. Agora, por que não cassaram Vagner durante as eleições ou antes da diplomação? Estranho, muito estranho…



Em busca de Justiça
O prefeito Vagner Sales (PMDB) já está num embate com a Justiça há muito tempo. O TRE-Acre determina o seu afastamento e, as instâncias superiores de Brasília o recolocam no cargo. Por que essa dicotomia de entendimento jurídico?

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A história irá se repetir?
O advogado Jonathan Donadoni garante que o processo de cassação de Vagner tem erros jurídicos primários. Óbvio que vão recorrer para Brasília. Se ganharem ficará a dúvida de interpretação entre os juristas daqui e de lá. Mas a Justiça não é uma só?


Dois pesos e uma medida
Por enquanto, apenas prefeitos ligados à oposição foram cassados pelo TRE-Acre. Será uma coincidência? James Gomes (PSDB), prefeito de Senador Guiomard, teve que apelar para o TSE para poder voltar ao cargo depois de 60 dias.


Livres, leves e soltos
Já o prefeito de Tarauacá, Rodrigo Damasceno (PT) foi absolvido. O mesmo aconteceu com o prefeito de Plácido de Castro, Roney Firmino(PSB). Os dois, por acaso, da FPA. 


Prudência e caldo de galinha
Olha, os candidatos que forem disputar as eleições de 2014 devem ter uma estrutura jurídica bem arrumada. Senão correm o risco de ganharem, mas não levarem como a gente tem visto aqui no Acre. 


A culpa é de quem?
A judicialização das eleições tem culpados notórios: os próprios políticos. Os deputado e senadores esquecem que são legisladores e, portanto, “fazedores” de leis. Atualmente a legislação eleitoral é uma colcha de retalhos que ninguém entende. 


A Reforma que não sai do papel
Os nossos parlamentares não cumpriram a obrigação de fazerem uma necessária Reforma Política. Jogam pela manutenção de um sistema eleitoral confuso e atrasado para benefício próprio. Mas acabam sendo as próprias vítimas da omissão.


Tiro pela culatra
Os eleitores não vão culpar os tribunais por verem os seus votos desvalorizados. Procurarão os culpados nas forças políticas antagônicas. Portanto, essas cassações poderão prejudicar quem nesse momento acredita ser beneficiado.


Peregrinação
Um dos grupos de oposição que congrega oito partidos vai fazer uma série de encontros no Vale do Acre, na Capital e no Juruá. Márcio Bittar (PSDB), Gladson Cameli (PP) e Flaviano Melo (PMDB) querem debater um plano de Governo para o Acre.


Uma vice com chances
Nesse grupo de oposição o vice deverá ser do PMDB. O nome da vereadora da Capital Eliane Sinhasique (PMDB) não deve ser desprezado. Além de ser mulher a vereadora tem feito um trabalho muito próximo da população.


Quanto mais melhor
O deputado federal Flaviano Melo (PMDB-AC) tem dito nos seus encontros uma frase para reflexão: “Quanto mais partidos juntos na disputa do poder, mais chances de se alcançar a vitória. O recado do povo do Acre é a união das oposições.”


Um jeito “mineiro” de ser
Não é a toa que o presidente da ALEAC, Élson Santiago (PEN) se reelegeu por sete vezes. Ele não é de falar muito, mas sabe fazer política. Nesta quinta, 12, Santiago já tinha um caminho traçado para o deputado Tchê (PDT) retirar a PEC da Discórdia.


Pontos a favor
A atuação de Élson Santiago (PEN), se não tiver nenhuma pendenga jurídica, está o aproximando a cada dia de uma candidatura de vice-governador pela FPA. Acho difícil o governador Tião Viana (PT) não estar percebendo. 


Questão de moral
Se o deputado Tchê (PDT) aceitar a proposta de retirar a PEC das Emendas Impositivas perderá a moral. A garantia da liberação por parte do Governo de R$ 100 mil valeria apenas no próximo ano. E os outros deputados que virão?

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O Bombeiro
A atuação do prefeito Marcus Alexandre (PT) durante o incêndio no Camelódromo ajudando as pessoas, sem usar de autoridade, foi muito comentada nas redes sociais e nas conversas cotidianas de Rio Branco. Passou uma imagem de dinamismo e simplicidade. Ele almoçava nas pensões do Terminal Urbano, o que já vem fazendo desde o início do mandato, quando começou o fogo. Marcus misturou-se com a massa para ajudar a salvar o que era possível. Politicamente falando é aquela história: estava no lugar certo e na hora certa. 


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