O diretor de Gestão Técnica do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), Paulo Viana, declarou que o número de registros de queimadas até agora não preocupa, pois é insignificante. No entanto, ele alertou que o período crítico ainda não começou. “O período mais crítico é em agosto e setembro”. Nesse período, equipes estarão diretamente em campo, apenas esperando serem acionadas para realizar a fiscalização”, afirma.
A sala de situação que monitora os focos de calor em todo o estado fica localizada na sede do Corpo de Bombeiros da capital. E junto com o Ibama, o Imac definiu a área de atuação de cada órgão, para não haver conflitos de fiscalização.
Esse ano, a justiça autorizou a queima controlada para a agricultura familiar de subsistência. Mas quem quiser fazer a queimada deve procurar primeiro o Imac para ter a sua autorização.
Quem queimar sem autorização, vai responder por processo administrativo pelo Imac e processo criminal pelo Ministério Público. A multa varia de R$ 1.000 a R$ 5.000 por hectare, dependendo do tipo de área.
Da redação ac24horas
com informações da Agência de Notícias do Acre