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Quatro mil trabalhadores podem ser demitidos a qualquer momento pela empresas de construção civil do Acre

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Luciano Tavares – da redação de ac24horas
lucianotavares.acre@gmail.com


O membro da diretoria do Sindicato da Construção Civil do Acre, José da Silva Miranda, disse durante a manifestação do setor, no centro de Rio Branco, na manhã desta quarta-feira, que além da construção civil, as marcenarias também são afetadas pela paralisação das obras da Cidade do Povo.

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Segundo o sindicalista, além da Cidade do Povo, outra preocupação é com as obras dos programas Ruas do Povo e Ramais do Povo, que também estariam paradas.


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Há informações de que os empresários presos, considerados os principais empregadores da construção civil do Acre, estariam determinados a demitir seus funcionários devido à suposta crise que aumentou após a deflagração da G-7.


 “São muitos pais de família nessa situação. Corre um boato que as empresas vão colocar pra fora muita gente. Serão quatro mil pais de família fora de seus trabalhados. Tem o pessoal que trabalha na Cidade do Povo, o pessoal das marcenarias que faz a janela, a porta para as casas”, disse.


A crise é tanta que as lojas de materiais de construção teriam deixado de vender a prazo para os empreiteiros com medo de calote.


A decisão do TCU afeta parte da Cidade do Povo. As obras de infraestrutura, mercados, escolas e unidades hospitalares, continuam.


O Tribunal de Contas da União questiona o modelo de trabalho utilizado pela Caixa Econômica e o Banco do Brasil, instituições financeiras responsáveis pelas obras.


No processo, o TCU também pede a comprovação da idoneidade das empresas contratadas para a construção das unidades habitacionais. A denúncia feita pelo MPE informa ao TCU que existem possíveis irregularidades praticadas pela Secretaria de Estado de Habitação na seleção das empresas escolhidas para a construção das obras.


 


 


 


 


 


 


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