O furacão Milton, com ventos devastadores de até 256 km/h, está a caminho da costa da Flórida e tem gerado desespero entre famosos brasileiros que estão na região. A tempestade, que pode ser uma das mais perigosas já registradas, forçou muitos a tomar decisões rápidas: ficar ou voltar ao Brasil?
Entre os que decidiram retornar às pressas está Lore Improta. A esposa de Leo Santana compartilhou com seus seguidores que conseguiu antecipar o voo da família de volta a Salvador. “Estávamos programados para voltar amanhã, mas, com a aproximação do furacão, decidimos partir esta noite”, disse Lore em seus stories, mostrando alívio ao embarcar com o marido e a filha, Liz Santana.
Famosos divididos entre o retorno e a permanência
Enquanto alguns optaram por voltar ao Brasil, outros famosos decidiram enfrentar a tempestade nos EUA. Mariely Santos, influenciadora e irmã de Mirella, compartilhou que preferiu retornar ao Brasil, mas alertou suas irmãs, MC Loma e Mirella, que permaneceram a 700 km do local de maior impacto do furacão. “Eu avisei que, se fosse por mim, já teria voltado”, desabafou Mariely, preocupada.
MC Loma, aproveitando uma viagem pela Disney, também escolheu não sair dos EUA. A jovem tranquilizou seus seguidores afirmando que está em segurança com as gêmeas Mariely e Mirella. “Estamos bem e confiando em Deus. Vamos ficar por aqui e torcer para que tudo passe rápido”, disse a cantora, demonstrando fé diante da situação.
MC Loma atualiza situação em meio ao furacão Milton, na Flórida – Instagram
Já Anitta, em uma situação um pouco irônica, revelou em tom descontraído que, apesar de ter várias casas, acabou ficando na de Miami, bem no meio do caminho do furacão. Em seus stories, a cantora brincou: “Essa sou eu percebendo que tenho quatro casas diferentes, mas acabei ficando justo na de Miami quando o furacão está prestes a chegar”.
Anitta permanece em Miami enquanto furacão Milton se aproxima da Flórida – Instagram
Furacão Milton: uma ameaça real
O furacão Milton se intensificou rapidamente e chegou à categoria 5, alimentado pelo calor recorde nas águas do Golfo do México. Mesmo com a possibilidade de perder força, as autoridades americanas alertam que seus impactos serão devastadores, atingindo uma área muito maior que o esperado.
