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‘Funk é estilo de contestação como rock já foi’, diz vocalista do CPM 22

Vocalista do CPM 22, Badauí falou sobre relações entre rock e funk Foto: Reprodução/Terra Agora
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Para Fernando Badauí, vocalista da banda brasileira CPM 22, o rock não perdeu sua importância com a ascensão de outros estilos musicais, como funk e trap. Em entrevista ao Terra Agora desta quinta-feira, 11, o artista refletiu sobre as semelhanças entre os gêneros e como eles ‘se encontram’.


Questionado se o rock perdeu sua importância em detrimento de outros gêneros musicais, Badauí discordou e levou em consideração a origem de estilos como o funk: “São estilos que estão em evidência, contam a realidade de muita gente sofrida, principalmente aqui no Brasil, de pessoas menos favorecidas”.

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“O funk vem da periferia e, de certa forma, é um estilo de contestação como o rock também já foi muitas vezes”, destacou o frontman, que continuou: “O rock, talvez, seja mais político que o trap, por exemplo, que tem o lado da vitória daquele povo que conseguiu uma ascensão e pode fazer muito show, tem seguidor”.


Para o cantor, os gêneros não se anulam: “Não deixam de ser estilos alternativos, apesar da sonoridade não ter muito a ver, muitas partes, em relações de ideologia, às vezes se encontram, ainda mais agora com essa evidência maior”.


No próximo sábado, 13, em que é celebrado o Dia Mundial do Rock, o CPM 22 se apresenta, em São Paulo, para o show de lançamento de seu oitavo disco, Enfrente. Em 2025, a banda completa 30 anos de carreira.


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