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Ex-atriz critica feminismo e diz não ver problemas da mulher ‘servir’ ao marido

Ex-atriz da Globo critica feminismo e diz não ver problemas da mulher 'servir' ao marido (Crédito: Reprodução/Instagram)
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A atriz e ex-modelo Franciely Freduzeski, 45, que atuou nas novelas da TV Globo “O Clone” (2001) e “América” (2005) e participou da primeira edição da “A Fazenda” (2009), fez críticas ao movimento feminista, pelo qual ela diz não se sentir representada, por querer gerar “competição” entre homens e mulheres.


A artista disse que as mulheres, em vez de progredirem na luta por autonomia, estão “regredindo”.


“A mulher, infelizmente, ela está voltando para trás, ela acha que está lutando tanto para não ser um pedaço de carne, mas está virando um açougue inteiro. Hoje se põe o peito para fora para nada. Sou uma das poucas mulheres que falam que esse feminismo que estão falando tanto não é um feminismo, não me representa”, falou em entrevista ao podcast “GeralPod”.

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A famosa então afirmou não ver problemas em a mulher “servir” ao marido ou se dedicar aos afazeres domésticos, que ela diz ser o verdadeiro “empoderamento”.


“Prega-se muita essa competição com o homem, de que a mulher não pode ser submissa, [mas] eu não vejo problema nenhum em uma mulher cuidar de seu marido, em servir seu marido, pergunta para ele o que você quer e o que não quer”, falou.


“Não me diminui em nada eu esperar o meu marido em casa, ser uma dona de casa, porque eu cozinho para ele. Eu vejo empoderamento em uma mulher que cuida dos filhos”, completou.


Franciely compartilhou que educa o filho para, quando convidar uma menina para sair, pagar a conta independente do valor. “É uma forma do homem ser cordial, se valorizar. Poxa, você está saindo com uma mulher, você está cuidando dela. Os homens estão ficando com medo das mulheres por causa dessa competição em que não tem vencedor”, disse.


Ela também afirmou que não se sentiu um “objeto” de desejo masculino por posar nua para a Playboy, em 2002.


“Pelo contrário, me senti uma mulher poderosa, não estava usando nada de vulgaridade, mas [sim] a minha sensualidade como mulher e para que renegar isso? A Playboy para mim era status”


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