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Márcio Bittar diz que Gladson contratou comunistas ‘históricos’

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O senador Márcio Bittar (MDB) em entrevista na tarde desta terça-feira, 28, comentou a fusão entre DEM e PSL, o destino do presidente Bolsonaro nas eleições de 2022 e as críticas acerca da destinação na última quinta-feira, 23, de R$ 90 milhões oriundos de emenda parlamentar para a modernização da Santa Casa da Amazônia.


Na entrevista, o emedebista afirmou que a fusão entre o PSL e o DEM pode acarretar na indicação do vice do presidente Jair Bolsonaro em 2022.

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“Eu não descartaria que esse novo partido apontasse o vice do presidente Bolsonaro, temos aí o ACM Neto da Bahia, mas esse assunto vai ficar aberto para 2022”, afirmou.


Ao ser questionado sobre a inimizade entre ACM Neto e Bolsonaro, Bittar minimizou e salientou que política não é casamento e citou o caso do governo Gladson Cameli que tem ex-integrantes da Frente Popular do Acre (FPA) em cargos chaves.


“A política não é casamento entre marido e mulher. Quantas pessoas eu vi balançando bandeira pro PT, PCdoB, jornalistas e comunistas históricos que hoje tem cargos de confiança. Há um jogo de poder e é claro que existem exageros, mas a conciliação é do ser humano.”, acrescentou.


Em outro trecho, Bittar afirmou que a opção do envio de milhões à Santa Casa ocorreu em razão da inviabilidade do montante necessário para dar início ao projeto do Hospital Universitário. Segundo o emedebista, para a iniciação do HU era necessário mais de R$ 200 milhões.


Desde do anúncio da destinação, Bittar vem sendo criticado por segmentos da sociedade por preferir priorizar uma Santa Casa ao invés de ajudar a modernizar o sistema de saúde do Governo ou a investir na construção do Hospital Universitário da Universidade Federal do Acre (Ufac).


“Eu já ajudei a saúde pública do Estado e a Santa Casa me apresentou um projeto que eu me encantei e não são R$ 126 milhões e sim uns R$ 90 milhões e fazendo isso eu estou ajudando a saúde pública do Acre”, salientou o senador.


“Olha, esse dinheiro que eu destinei é dinheiro público, se vai pro Governo, pra Santa Casa, se vai pro hospital universitário, é questão de opção. Eu me dou bem com a Guida e eu tenho maior consideração pela instituição e eu tenho o maior respeito pela universidade, busquei fazer um curso superior para dar exemplo. Agora, eu tinha opção, após ter ajudado os 22 municípios, o governo, tinha esses R$ 90 milhões e pro hospital universitário era necessário R$ 200 milhões para começar e eu achei melhor colocar esse recurso para modernizar a Santa Casa”, acrescentou.


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