Convidado do Boa Conversa, no ac24horas, na noite desta segunda-feira, 14, o senador Márcio Bittar (MDB) foi enfático ao garantir que o governador Gladson Cameli terá seu apoio nas eleições de 2022. “Eu acredito que o Gladson é favorito em qualquer circunstância no ano que vem. O carisma do governador é algo impressionante”, disse.
Num cenário de possível disputa polarizada entre Gladson, Sérgio Petecão e Jorge Viana, e até mesmo uma chapa já especulada do deputado estadual Jenilson Leite (PSB) e o advogado criminalista Sanderson Moura (PSOL), Bittar acredita que Gladson vence no primeiro turno. “O que tenho a dizer não é muito bom para o meu amigo Petecão, de quem eu gosto. Em relação à esquerda, eu vou fazer tudo que puder para que ela não volte ao poder. Na minha opinião, o governador se reelege no primeiro turno e eu quero ajudar o Gladson”.
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O governador acreano tem dito, principalmente após o estremecimento da relação como seu vice, Major Rocha, que o próximo vice será de sua cota pessoal e que espera que os partidos que o apoiam compreendam. “Gladson é o maior artista da política acreana nos últimos 30 anos. De besta, não tem nada. Na política tem muito blefe, é aquela se colar, colou. O MDB pode sim, ainda, indicar o vice, apesar de que o que aconteceu nos últimos dois anos afastou um pouco essa possibilidade, mas na política tudo é possível. Para que ele escolha o vice, vai ter que está muito bem no momento e destravar tudo em seu governo”, disse Bittar.
A capacidade técnica do atual governo é a grande preocupação que o senador afirmou ter durante a entrevista. “Essa é a minha grande preocupação, o governo conseguir destravar e usar todos esses recursos. São mais de 100 projetos em andamento, uma equipe pequena que não dá conta. O problema mais sério é não conseguir captar recursos. Se conseguir, vai ter muito obra e vai ser imbatível e vai para uma reeleição tranquila.
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Perguntado ainda sobre se enxergaria a possibilidade do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, apoiar Gladson para a reeleição, Bittar afirmou achar muito difícil que isso aconteça. “Pelo que conheço do Bocalom, Petecão só não terá seu apoio se não for candidato”, opinou.
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