O “Aliança” de Bolsonaro vai de velho Boca

Os organizadores do futuro partido do presidente Jair Bolsonaro no Acre, o “Aliança pelo Brasil”, vão apoiar o ex-prefeito Tião Bocalom na disputa pela prefeitura de Rio Branco. O motivo é simples: O velho Boca, na avaliação da comissão que organiza o novo partido, é o único “cristão convicto”, “anticomunista”, “antiesquerdista” e “antiabortista”. Nos debates internos do grupo liderado por advogados, médicos, estudantes, servidores públicos, empresários, pecuaristas, jornalistas, pastores além de outros profissionais, as decisões convergem sempre para Tião Bocalom. “Velho Boca” é uma alcunha criada pelo senador Sérgio Petecão (PSD) que está indicando sua esposa, Marfisa Petecão, como vice na chapa formando a coligação PROGRESSISTA/PSD. O antigo PP enfrenta problemas internos com a decisão do governador Gladson Cameli em apoiar a reeleição da prefeita Socorro Neri. Porém, pelo andar da carroça o apoio a Socorro está garantido pelo governador e a candidatura do velho Boca também.
“Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra”. (Autor desconhecido)
. Minoru Kimpara (PSDB), Roberto Duarte (MDB), Socorro Neri (PSB), Tião Bocalom (PP) disputam a 1ª divisão do campeonato no dia 15 de novembro.
. A tendência é que dois nomes desse grupo vá a final no 2º turno no dia 29 de novembro.
. Porém, assim como no futebol, corridas de carros e de cavalo às vezes um azarão aparece e derruba um competidor mais forte.
. Ocorreu o fenônemo nas eleições passadas para presidente, senador, governador e deputados (federais e estaduais) na esteira do Bolsonaro.
. De acordo com a última pesquisa da revista Veja (antipestista até a medula), o presidente Bolsonaro vence as eleições de 2022 em qualquer cenário.
. Sua base é muito sólida puxada por famílias evangélicas, católicas tradicionais, militares de todos as forças e de policiais do Brasil inteiro, bem como de empresários e pecuaristas.
. O Bolsonaro criou a identidade de uma Direita no Brasil que não existia.
. A maioria dos eleitores de Bolsonaro hoje voltavam no PT e aliados, o jogo mudou.
. Porém, os partidos de esquerda devem voltar com mais parlamentares para a Câmara e o Senado equilibrando o jogo; será a hora da reforma política que nunca sai, e sai, em época de campanha.
. Fim da reeleição já com mandatos de cinco anos e eleições gerais (unificadas) em todo o país!
. Conselheiros políticos experientes têm orientado o governador Gladson Cameli a não participar do 1º turno das eleições.
. No 2º, escolhe um candidato e entra de cabeça.
. Unificaria as forças em seu entorno para 2022, será???
. Um bom sábado!
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