Os adolescentes que tinham um grupo na rede social WhatsApp, onde planejavam matar um sargento do 3º Batalhão da Polícia Militar, serão ouvidos nesta sexta-feira (30) pelo juiz da Vara da Infância e Juventude de Rio Branco.
O caso foi investigado pelo MP Estadual em conjunto com a Polícia Federal, após denúncia veiculada no site AC24horas de que um grupo de pessoas na internet estaria articulando uma ‘cilada’ contra a polícia.
O grupo do WhatsApp, identificado de ‘PM bom é PM morto’, tinha doze pessoas adicionadas, sendo sete maiores de idade e cinco adolescentes. Um adolescente foi desprendido da ação pelo Ministério Público por ter saído do grupo imediatamente quando o líder da quadrilha, também menor de idade, indicou um sargento para ser morto.
No monitoramento do grupo, por parte dos agentes de investigação, foi identificado que vários desses adolescentes possuem antecedentes criminais por roubo qualificado pelo uso de arma de fogo, brigas com uso de arma branca, tráfico de drogas e homicídio doloso na forma tentada. Apenas um dos quatro adolescentes não tinha registro de antecedentes, porém foi o primeiro a concordar com a sugestão de eliminar o sargento.
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