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Késia diz que Hospital do Câncer está em plena normalidade

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Jairo Carioca – da redação de ac24horas
jscarioca@gmail.com


A diretora geral do Hospital do Câncer no Acre, Mirian Kesia disse que ao contrário do que vem sendo propagado, a unidade funciona em plena normalidade. Ela reconheceu o enfrentamento de problemas, mas afirmou que “existe muito motivos para comemorar do que para lamentar”, disse.

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Falando dos desafios de promover saúde no tratamento de câncer, Kesia informou que na rotina do hospital tudo é diferenciado a partir da compra do medicamento que é importado. Ela garantiu que o Hospital do Câncer é prioridade na gestão do governador Sebastião Viana.


“Pode ser que um dia seja um pouco mais tranquilo, outro mais agitado, mas podemos garantir que estamos nos esforçando para dar um tratamento de qualidade para todos”, acrescentou.


Ainda de acordo a diretora, a unidade no Acre recebe pacientes de Rondônia e até de países vizinhos: Bolivia e Peru. Kesia chamou atenção para a lista de medicamentos de alto custo que não é ofertado pelo Ministério da Saúde, “mas custeado pelo governador do Acre”, frisou.


Respondendo denuncia da falta de medicamentos e da falta de assistência a pacientes, Kesia disse que a secretária Suely Melo autorizou a revisão de padrão dos medicamentos. Com relação as ações judiciais a diretora disse que em nenhum momento ficou provado omissão do Estado.


“A ação judicial é proposta por que a pessoa quer resguardar o seu direito e por outro lado o estado não está tendo condições de fazer”, esclareceu.


Kesia garantiu que acompanhou todas as ações judiciais questionadas pela vereadora Eliane Sinhasique e que acordos estão sendo feitos na justiça dando mais prazos para a aquisição de medicamentos pelo Estado.


“Diferente é quando o médico prescreve e o estado não quer comprar. Da forma como as ações judiciais foram propostas eu não posso concordar que exista omissão. Não faltaram medicamentos por resistência do governo”, voltou a esclarecer a diretora.


Problemas enfrentados por causa de uma peça da bomba de cobalto que quebrou, foram reconhecidos pela diretora. Segundo Kesia, Técnicos da argentina tiveram que ser enviados pelo fabricante para a manutenção da máquina com a abertura da bomba de cobalto.


“Estamos chamando os pacientes da fila de espera e nas próximas semanas vamos normalizar o atendimento”, garantiu.


 


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