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Prefeito de Feijó não descarta segundo bloqueio do FPM e diz que Kiefer deixou uma “bomba”

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O prefeito de Feijó, Railson Ferreira (Republicanos), usou as redes sociais para falar sobre o bloqueio do primeiro repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), ocorrido na manhã desta sexta-feira (10). A Receita Federal bloqueou mais de R$ 600 mil do primeiro repasse do FPM dos cofres da cidade devido ao ex-prefeito Kiefer Cavalcante não ter pago os encargos do INSS dos meses de novembro, dezembro e 13º salários de 2024 de mais de 1.500 servidores públicos da cidade.


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O gestor afirmou que a equipe está trabalhando para evitar atrasos nos salários dos servidores municipais. “Há três dias, fomos surpreendidos com a notícia de que, na data de hoje, dia 10, haveria o bloqueio do nosso primeiro FPM. Isso, em razão da gestão anterior não ter pago tanto os encargos do INSS quanto o 13º de novembro e dezembro de 2024. Esse bloqueio foi feito pela Receita Federal”, iniciou o prefeito.

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O gestor também destacou o empenho de sua gestão para resolver a situação e evitar que os servidores sofram com os impactos do bloqueio. “A nossa equipe está trabalhando diuturnamente para tentar reverter o bloqueio, para que não haja atraso no salário do servidor municipal. Falo que esse ato de não pagamento desses encargos é um ato de grande irresponsabilidade do gestor anterior, deixando essa bomba para a nossa gestão. Informo também que haverá novos bloqueios”, pontuou.


Railson alertou que um novo bloqueio pode ocorrer no dia 20 de janeiro, mas garantiu que está tomando as medidas necessárias para evitar que os servidores sejam prejudicados. “Acredito que no dia 20 haverá o bloqueio do segundo repasse, mas tanto a assessoria jurídica quanto a assessoria contábil da nossa gestão estão trabalhando para que você, servidor, não tenha prejuízo”, pontuou.


O prefeito finalizou seu pronunciamento com um apelo aos servidores e um compromisso de sua parte para resolver a situação. “Vocês têm aqui em mim e na equipe uma fortaleza, um amparo de um gestor que, sim, vai trabalhar dia a dia para buscar resolver essa problemática e que você não tenha o seu salário comprometido, atrasado e venha, sim, quitar suas dívidas, comprar aquilo que você precisa comprar”, encerrou.



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