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Cortesia com chapéu alheio: à política equivocada das gratuidades!

O negócio funciona mais ou mesmo assim: o parlamentar precisa parecer (e aparecer) bonzinho para as pessoas. É jogo de cena para a plateia, como se diz no futebol. Porém, mais grave ainda porque o discurso é de fácil aceitação, já que ninguém deseja pagar impostos, taxas ou tributos, mas exige sempre o melhor serviço. Se possível furar a fila como acontece na Dias Martins (na rotatória do Aramix) onde o prefeito Bocalom constrói o primeiro elevado de Rio Branco.


Aliás, o que tem de cristão sem o cristo no carro furando a fila não está escrito em gibi nenhum. É como se as pessoas que respeitam a fila não tivessem seus próprios compromissos ou não estivessem apressadas também. A audácia desses indivíduos é surpreendente! Enfim, isso é algo que acontece aqui, em Rio Branco, do Acre.


Mas o assunto em foco aqui é a suposta “gratuidade” promovida por parlamentares, seja em Brasília, estados ou municípios. Esta é, na verdade, uma cortesia realizada com recursos que não são próprios. No setor público, a gratuidade é um mito. Sempre haverá alguém encarregado de cobrir os custos de energia, água, esgoto, transporte coletivo, IPTU e a ampla variedade de impostos que a reforma tributária pretende eliminar.


No entanto, senadores, deputados federais, estaduais e vereadores anseiam por serem percebidos como “generosos”, usando dinheiro dos contribuintes para aumentar sua popularidade, enquanto se rotulam como liberais e conservadores, agindo como socialistas. É ou não é cortesia com chapéu alheio, Macunaíma?


“Mulher tem que se colocar no lugar dela” (diz Davi após briga com Leidy, no BBB)


. Hoje, em Brasília, é o dia “D” para a candidatura de Alysson Bestene à Prefeitura de Rio Branco;


. O governador Gladson Cameli, deputados, dirigentes partidários e bicões se encontram com Ciro Nogueira para definir se vai ou racha, o quebra a tampa da caixa;


. Assim que chegam as festas juninas, todo mundo esquece a alagação; construam palafitas, minha gente do coração!


. Não esperem que os políticos façam transplantes de bairros, vilas ou cidades porque não vão; o ser humano vai colonizar o planeta Marte antes.


. Lembrando que ainda tem que passar pela Lua!


. Mestre Macunaíma, existe vida após a morte?


. Se você não sabe nada dessa vida e já quer saber de outra, vá trabalhar e cuidar da família.


. Ontem à tarde, uma reunião no Palácio Rio Branco tentava selar um acordo político para o Vale do Acre.


. Se o Macunaíma fosse a Leila Galvão, aceitava!


. Veni, vidi, vici!


. Alguém sabe por onde anda o ex-vereador Cabide, o Waldir, nascido na colocação Riacho de Areia, na Bolívia?


. Certa vez ele me disse que teria sido contratado provisoriamente pela extinta Eletroacre para fazer instalações em forros dado seu porte físico.


. Nada é para sempre: nem o Lula, muito menos o Bolsonaro!


. “O novo vem; o velho tem que passar”. (Triste Berrante, a música)


. A BR-364 e 317 já estão começando a parecer uma tábua de pirulitos em alguns trechos, para ser justo.


. Alysson Bestene ou Socorro Neri?


. A dama de ferro do governador Gladson tem mais coragem do que muitos políticos por aí.


. Bom dia!