Eleição dos 125 conselheiros tutelares do Acre retoma debate sobre valorização do Estatuto da Criança e Adolescente e expõe a qualidade da gestão pública. Na prática, o Acre precisa mudar urgentemente todos os indicadores relacionados à Infância e Adolescência. O vice-presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, professor João Lima, é taxativo. “O Acre tem um norte”, sentencia o professor. “Há diagnóstico preciso, há o Plano Estadual Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes. O que não há é gestão. O que existe é uma baixíssima capacidade de executar política pública”