Em sabatina no jornal O Globo nesta terça-feira, 13, líder da Rede Sustentabilidade, ex-senadora Marina Silva, defendeu a cassação da chapa Dilma/Temer via Tribunal Superior Eleitoral e a afirmou que PT e PMDB são faces da mesma moeda política.
‘Sabemos que o PMDB, que foi parte siamesa dos escândalos de corrupção, não tinha como ser transformado no bastião da salvação da crise, e o resultado é falta de credibilidade, legitimidade e falta de popularidade’, afirma.
Classificando o governo Temer como ‘um atalho’, Marina Silva diz que a convocação de novas eleições devolveria à sociedade a possibilidade de repactuar suas relações com as lideranças políticas e ter um programa de transição legitimado pelo povo.
A ex-senadora cita a legislação eleitoral aprovada que assegura eleições diretas ao menos que a vacância do cargo se dê faltando seis meses. ‘A soberania popular é muito maior que o voto indireto dos parlamentares, ainda mais neste momento em que o Congresso Nacional perdeu completamente a credibilidade’.
Aparecendo como líder nas pesquisas para o segundo turno das eleições presidenciais em levantamento do Datafolha, a líder da Rede diz não ficar na ‘cadeira cativa de candidata’. Segundo ela, a prioridade é devolver à população a possibilidade de repactuar uma transição.
‘O presidente e a maior parte de sua equipe e sua base de sustentação não têm credibilidade e legitimidade para pedir sacrifícios à população. É fundamental devolver a possibilidade de escolher quem seria aquele que poderá fazer essa transição. Depois que isso for devolvido à sociedade, se vai discutir quais nomes os partidos irão lançar, mas esse é o momento de buscar uma saída’.
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