Os deputados do PRP romperam de vez com o presidente Julinho (PRP). O deputado Lira Morais (PRP) entregou a liderança do partido na Aleac, que ficou sem líder. Sem um líder, o PRP perde os três cargos de confiança da liderança, que juntos somavam cinco mil reais.
Medida conjunta
Com isso, familiares de Julinho, que ocupavam os cargos, perderam os salários. Na verdade, os deputados Lira Morais (PRP) e Astério Moreira (PRP) tomaram a medida em comum acordo.
Acordo fechado
Ambos fecharam um compromisso de nenhum deles assumir a liderança do PRP na Aleac.
Troco à altura
Foi um troco dos deputados à forma truculenta como foram tratados pela direção regional.
Medida antipática
Há coisas que não se entendem no PT. Por exemplo: no ano de uma eleição municipal difícil, o senador Anibal Diniz (PT) defender um novo referendo em 2014 sobre o fuso horário.
Fato impressionante
A proposta conseguiu ser rejeitada por quem votou a favor e contra o novo fuso horário.
Apoio de peso
O Dr. Renato Garcia (PT) ganhou um apoio de peso à sua pré-candidatura a prefeito de Plácido de Castro: deputado federal Sibá Machado (PT), com forte base eleitoral naquele município.
Capinando sentado
Dirigentes do PT não estão muito satisfeitos com o que chamam de “falta de empenho e da pouca mobilidade” do candidato a prefeito de Senador Guiomard, André Maia (PT).
Caminho livre
O deputado Jamil Asfury (DEM) conseguiu o aval da direção nacional para a sua candidatura a prefeito de Rio Branco, se precavendo de qualquer golpe a ser tentado na esfera regional.
Para valer
Ao contrário do que alguns pensavam ser a sua decisão uma manobra para buscar um espaço de vice no PSDB ou PP, o deputado Jamil Asfury (DEM) é um candidato a prefeito sem volta.
Com o eleitor
Se o Jamil vai ganhar a eleição é com o eleitor, mas sua candidatura qualifica muito o debate.
Segredos que pesam
Notícias que chegam de Sena Madureira dão conta que o vice-prefeito Jairo Cassiano (PDT) deu a volta por cima e pode ser o candidato a prefeito. Cassiano sabe muito do Nilson Areal.
Bomba-ambulante
E como se diz em política, um aliado magoado pode se transformar numa bomba-ambulante.
É o candidato
Está decidido na executiva regional do PSDB: o prefeito de Feijó, Dindim (PSDB), terá legenda para a reeleição. A cúpula tucana não tem outro nome com o mesmo potencial de votos.
Malhada no TCE
A prefeita de Assis Brasil, Eliane Gadelha (PT), tem que reverter sua situação no TCE, onde foi condenada e obrigada a devolver valores, ou ela não poderá disputar a reeleição.
Pegando jeito
Dirigentes do PT estão otimistas com Marcus Alexandre, acham que está pegando jeito para a política e a tendência é da sua candidatura crescer no curso da campanha.
Caminho natural
Com as alianças praticamente formadas, a tendência é do PSD do senador Sérgio Petecão indicar o nome do vice para a chapa de Fernando Melo (PMDB).
Fora da aliança
O PPS, se depender do dirigente Airton Rocha não entra na aliança com o PSDB.
Persona nom grata
O ex-deputado José Bestene (PP) tornou-se uma “persona nom grata” ao PT e, se dependesse do conselho de alguns dirigentes, o prefeito Angelim já tinha tirado a PMRB do seu imóvel.
Principal mentor
Bestene é tido pelos petistas como o mentor do PP deixar a FPA e se juntar com o PSDB.
Tudo em casa
O deputado Walter Prado (PDT) já admite, dentro de um grande acordo, o PDT indicar o vereador Chico Hulk (PDT) vice da prefeita de Tarauacá, Marilete Vitorino (PSD).
Proposta indecente
Carlos Beirute está deixando a direção municipal do PTB. Rechaçou a proposta imoral de não apoiar a candidatura do filho Rodrigo Beirute (PSDC) a vereador para ficar no cargo.
Que coisa louca!
Quem é o pai que deixaria de ficar ao lado do filho para permanecer num cargo decorativo?
Caiu na real
Demorou, mas caiu a ficha do delegado Messias Ribeiro (PSDC), que não terá o apoio do PT na disputa da prefeitura de Brasiléia.
Lição das urnas
A última eleição para o governo, na Capital, deixou uma lição que não deve ser esquecida pelo candidato da FPA, Marcus Alexandre (PT): as obras, muitas, feitas no governo passado, na atual gestão municipal, não tiveram peso eleitoral. O candidato tem que cair na graça do povo. E tampouco a oposição surfe na onda do “já ganhou”, pois, a eleição é uma caixa de surpresas.
Por Luis Carlos Moreira Jorge