Ninguém coloca ordem nesta zorra?
A questão da ocupação de cargos federais, no Acre, que deveria ser discutida em cima de critérios de qualificação virou uma correria desenfreada, cada grupo da oposição fazendo a sua reunião particular para dividir o butim. O deputado federal Flaviano Melo (PMDB), que pela sua experiência deveria ter liderado uma discussão séria, simplesmente, lavou as mãos. E ainda ficam com raiva quando se diz que falta o mínimo de organização à oposição para chegar ao poder. E quem não sabe ser oposição, não sabe ser poder, diz a máxima. E está essa confusão toda por meia dúzia de cargos, imaginem se conseguirem ganhar a PMRB!. Um péssimo exemplo para quem está assistindo esta Ópera-Bufa de enredo sem graça.
E ninguém toma uma providência?
Quase toda semana pipocam denúncias na imprensa sobre supostas irregularidades cometidas pelo desgastado prefeito de Epitaciolândia, André Hassem, mas o que chama a atenção não é nem o fato, que virou corriqueiro, mas a falta de uma ação firme do MPE e do TCE a respeito.
Não é possível
Não é possível que nenhuma das denúncias feitas até aqui contra o prefeito André Hassem (PR) seja verdadeira. Isso só pode se comprovar com a ação dos órgãos de fiscalização.
Era prioridade?
O “Mercado do Bosque” ficou uma obra bonita e funcional, como todas feitas pelo prefeito Marcus Alexandre, mas a pergunta que não quer calar é: com muitas ruas, nos mais diversos bairros da cidade precisando de recuperação, era prioridade a obra do “Mercado”? Podem discordar, acho que não era uma iniciativa prioritária. É a velha mania do PT de maquiagem.
Virou um estorvo útil
Pelo que se ouve dentro de setores do PT o deputado federal Alan Rick (PRB) virou uma espécie de “estorvo útil” por causa da eleição municipal. É visto como um “extremista evangélico” por ser contra bandeiras petistas como “identidade do gênero” e “aborto”.
Nome em alta no seu público
Num ponto o deputado federal Alan Rick (PRB) está acertando, conseguiu crescer muito no segmento evangélico, que é o seu público alvo eleitoral. É o que ouço de muitos Pastores, que adoram seu posicionamento religioso exacerbado e radical. No mundo tem gosto para tudo.
Pepino gigante
O coordenador da campanha do prefeito Marcus Alexandre, vereador Gabriel Forneck (PT), terá nesta eleição um trabalho dobrado, o de convencer os aliados que a burra secou com a crise econômica e não terão mais a dinheirama farta que recebiam em campanhas passadas.
Longe do vermelho
Uma das recomendações dos marqueteiros da campanha do prefeito Marcus Alexandre deve ter lhe determinado que deixe de usar a cor vermelha, para não dar uma vinculação direta com o PT. É a dedução, porque só quando é obrigado por força de um ato usa blusa vermelha.
Reavaliar bem
O ex-prefeito de Acrelândia, Tião Bocalon (DEM), tem que reavaliar muito bem a sua candidatura para a prefeitura de Rio Branco. Os números já não lhe são favoráveis como eram em campanhas passadas e se perder mais uma eleição ganha a fama de “cavalo paraguaio”.
Para virar é difícil
Quando um candidato ganha a fama de perdedor entra no imaginário do eleitor e se acaba.
Calcanhar de Aquiles
O comando de campanha do PMDB está a procura de um vice para a sua chapa que tenha penetração na classe média, porque este é um mar pelo qual a candidatura a prefeita da deputada Eliane Sinhasique (PMDB) não navega muito bem. E é um setor importante na formação de opinião.
Uma correção para a realidade
Encontrei ontem um velho amigo que já foi tido como o empresário mais importante da construção civil, que me pediu uma correção na coluna. “Como seu leitor, vejo que cometes um erro. Não são alguns empresários do ramo que estão quebrados, estão todos”, revelou.
Que conversa é esta?
O superintendente do INCRA, Márcio Alécio, que é extremamente qualificado, com um belo currículo, isso nem se discute. Mas também é um militante ativo e antigo do PT. E como o seu partido saiu do governo nada mais natural que venha ser exonerado, é assim que funciona a política.
Não ficou um
Quando Lula assumiu a presidência aparelhou a máquina pública com militantes petistas. O aparelhamento pode acontecer sim, desde que sejam por quadros qualificados, ninguém é eterno em cargo de confiança. E por isso não se justifica a revolta dos que perdem os cargos.
Golpe no PRB
Recebi um comentário, que por ser longo não dá para publicar na íntegra. Mas pincei alguns pontos: o Alan Rick quer ficar com a presidência do PRB para sair da FPA. E como presidente ser candidato a prefeito com o Raimundo Vaz de vice. Está causando um desconforto ao PRB.
Lógica da política
Se as intenções do deputado federal Alan Rick (PRB) são essas, só afirmaria se ouvisse da sua própria voz. Mas, quanto á questão de postular ser presidente do PRB é a lógica, por ser o único com mandato de deputado federal. E mais um adendo: não duvido que ele consiga.
PT de bandeirinha
Nesta celeuma toda dentro do PRB, uma coisa posso afirmar, a deputada Juliana (PRB) defende a permanência do presidente vereador Manoel Marcos (PRB) e que o partido continue coligado com o PT. A deputada Juliana é Tião Viana de balançar bandeirinha.
Tudo que pediu a deus
A prefeitura de Senador Guiomard ser disputada por quatro candidatos foi tudo o que o prefeito James Gomes pediu a Deus, porque a divisão favorece diretamente o seu candidato James Catalan (PP). Não é nem preciso ser expert em política para chegar à conclusão.
O craque do surubim
Fala-se no ex-prefeito Mauri Sérgio para ser o dirigente da Superintendência da Pesca, no Acre. Pelo menos sabe diferenciar um filhote de um piranambu, entende de piracema, e não conheço ninguém com a sua maestria com o molinete para fisgar surubim na pausada. Pesca é com o Mauri.
De banda com o petecão
O anão Montana Jack está de cara trombuda para o senador Sérgio Petecão (PSD), por ter se recusado a colocar o seu nome na relação dos que disputam dirigir o INCRA. Em represália se recusou a cantar seu repertório de bregas no último churrasco da “Fazenda Boi Cagão”. Dá uma lavagem de roupa para o Montana, Petecão!
Nem a coragem
O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) não só não terá a coragem, como não pedirá ao prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), que sente com o PSDB para negociar uma coligação na chapa que disputará a prefeitura, porque sabe que receberá um sonoro não.
Não vai onde não é chamado
O deputado Jonas Lima (PT) adota uma postura correta em relação à eleição para a prefeitura de Cruzeiro do Sul, está naquela posição de onde não sou chamado não vou. Não dá para entender a birra dos petistas do município com quem foi bem votado na última eleição.
Não sou da Cúria
Recebi um e-mail com uma pergunta estranha: “Luis Carlos, você sabe por que o ex-secretário da Fazenda, Mâncio Lima, foi colocado no purgatório do PT?. E se não sabe, pergunte ao Cardeal”. Pergunto nada, vocês que são da Cúria é que se entendam, nem coroinha eu sou..
Nada justifica
Nada justifica o vandalismo acontecido na escola “Humberto Soares”, onde até bombas caseiras foram estouradas. É simples: expulsar quem não quer estudar e ponto final.
É muita burrice
Um prefeito de um município pequeno como Santa Rosa não ter maioria na Câmara Municipal para impedir a criação de uma comissão de sindicância deveria ser condenado por burrice. È o caso do prefeito Rivelino Mota, em vias de ser cassado.
Avançou muito, mas somos incipientes
Os governos Jorge Viana, Binho Marques e Tião Viana trouxeram muitos avanços em suas administrações. Não se pode negar o óbvio. Mas, somos um Estado em formação, incipiente, com muitas carências, por isso se cesse a fantasia que somos um exemplo para a Europa.
Nome na disputa
Na última eleição municipal já foi muito bem votado. O candidato a prefeito de Plácido de Castro, Gedeon (PSDB) entrará na disputa mais competitivo, devido á fraca gestão do prefeito Roney Firmino (PR). Poucos dos atuais prefeitos têm chances de se eleger.
Pode pagar um preço caro
A atual legislatura da Câmara Municipal de Rio Branco foi muito mal divulgada. E aqui não se culpe a assessora de Comunicação da Casa, porque comento dentro de um contexto geral. Alguns projetos interessantes e de interesse da comunidade foram aprovados, mas ficou numa simples matéria num espaço não nobre da mídia. O único projeto que mais foi divulgado foi aquele sem nenhuma importância para a sociedade, a aprovação do “Dia do Fusca”. Não terem divulgado à exaustão os seus feitos pode levar a que aconteça uma ampla derrota dos atuais vereadores. Na política, quem não aparece, corre o sério risco de desaparecer.
